“A Bíblia não louva a mulher fraca, mas a mulher forte, quando diz no livro dos Provérbios: A lei da doçura está na sua língua (31, 6). Porque a doçura é o ponto mais alto da fortaleza. A mulher maternal tem por privilégio esta função discreta e basilar: saber atender, saber calar-se, ser capaz de fechar os olhos às injustiças ou fraquezas, desculpando-as e cobrindo-as com o manto da compreensão – obra de misericórdia não menos benfazeja do que cobrir a nudez do corpo” (Gertrud von le Fort, A mulher eterna, pág. 128)
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