Paróquia Santa Luzia

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31 de jul. de 2013

Mais de 1,5 milhões de Youcat distribuídos na JMJ


Rio de Janeiro (RV) – Mais de 1,5 milhões de ‘Youcat’ na JMJ Rio 2013, “um milagre que tornou-se realidade, graças ao apoio do Papa Emérito Bento XVI e à generosa contribuição da ‘Ajuda à Igreja que sofre’”. Assim o Cardeal Christoph Schönborn comentou o extraordinário sucesso do ‘Youcat’, o Catecismo Jovem da Igreja Católica destinado aos jovens, lançado em 2011 por ocasião da JMJ de Madrid.

Elaborado por cinqüenta jovens orientados pelo Arcebispo de Viena, o Youcat (abreviação para ‘Youth Catechism’), é o maior projeto editorial cristão no mundo, promovido pelos bispos austríacos e traduzido em diversas línguas, incluindo o árabe. 

O Youcat, usando uma linguagem jovem, apresenta uma série de perguntas e respostas, além de comentários, ilustrações, definições, citações bíblicas e de Santos, da Doutrina Social da Igreja e de expoentes de outras religiões, até mesmo de não-crentes. Uma fórmula que deu certo e continua a dar frutos.

O Record de 1 milhão de cópias distribuídas na JMJ de Madrid foi superado na Jornada do Rio de Janeiro. “Tudo isto – afirma o Card. Schonborn à Ajuda à Igreja que Sofre – graças ao apoio do Papa Bento XVI, que acreditou no projeto, e à generosa ajuda financeira da obra de Direito Pontifício fundada pelo Padre Werenfried van Straaten”.

Como o Catecismo da Igreja Católica de 1992 e o sucessivo Compêndio publicado em 2005, o “Youcat é uma espécie de milagre, que realiza o sonho do Beato João Paulo II: a nova evangelização, para os jovens e através dos jovens, resumindo, uma verdadeira bênção”, concluiu o Cardeal Arcebispo de Viena Christoph Schonborn. (JE)




Texto proveniente site da Rádio Vaticano 

Recortes

“Eu te adoro com devoção, Deus escondido, verdadeiramente oculto sob estas aparências. A ti se submete meu coração por completo, e se rende totalmente ao contemplar‑te”  (São Tomás de Aquino: hino: Adoro te devote)

Celebra-se a 1 de agosto...

Santo Afonso Maria de Ligório, bispo, Doutor da Igreja, +1787


É o fundador da Congregação do Santíssimo Redentor ou Padres Redentoristas. Nasceu em Marianela, um povoado nas imediações de Nápoles, em 1696. Amante dos estudos, aos 19 anos já era advogado formado. A sua vida mudou radicalmente quando percebeu a fragilidade dos julgamentos humanos, defendendo culpados e condenando inocentes. Tinha 30 anos quando se fez sacerdote. Passava os seus dias junto aos mendigos da periferia de Nápoles e dos camponeses. Em 1732, fundou a Congregação do Santíssimo Redentor, para concretizar o anúncio do Evangelho: "fui enviado para evangelizar os pobres". Entregou-se de corpo e alma a promover a verdadeira vida cristã no meio dos fiéis, especialmente dos mais necessitados.

Escreveu várias obras ascéticas e teológicas. Entre as mais conhecidas temos "A Prática do amor a Jesus Cristo", "Preparação para a morte" e "As glórias de Maria". A sua obra mais importante versa sobre teologia moral, assunto no qual é considerado mestre insigne.

Foi eleito bispo de Santa Ágata dos Godos, por Clemente XIII, mas devido à idade e ao seu precário estado de saúde pediu ao papa o seu afastamento. Sofreu muitas contrariedades no fim da vida: criticado pelos seus escritos e até mesmo expulso de sua própria Congregação, por causa da má interpretação daquilo que desejava para seus filhos. Morreu em Nocera dei Pagani, Campanha, em 1787.

Quinta-feira da 17ª semana do Tempo Comum

Evangelho (Mt 13,47-53)

Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 47“O Reino dos Céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que apanha peixes de todo tipo. 48Quando está cheia, os pescadores puxam a rede para a praia, sentam-se e recolhem os peixes bons em cestos e jogam fora os que não prestam. 49Assim acontecerá no fim dos tempos: os anjos virão para separar os homens maus dos que são justos, 50e lançarão os maus na fornalha de fogo. E aí, haverá choro e ranger de dentes. 51Com­preendestes tudo isso?” Eles responderam: “Sim”. 52Então Jesus acrescentou: “Assim, pois, todo mestre da Lei, que se torna discípulo do Reino dos Céus, é como um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas”. 53Quando Jesus terminou de contar essas parábolas, partiu dali.



Comentário do dia Bento XVI, papa de 2005 a 2013. Encíclica «Spe Salvi», §§ 45-46 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana)

Puxam-na para a praia

Com a morte, a opção de vida feita pelo homem torna-se definitiva; esta sua vida está diante do Juiz. A sua opção, que tomou forma ao longo de toda a vida, pode ter caracteres diversos. Pode haver pessoas que destruíram totalmente em si próprias o desejo da verdade e a disponibilidade para o amor; pessoas nas quais tudo se tornou mentira; pessoas que viveram para o ódio e espezinharam o amor em si mesmas. Trata-se de uma perspectiva terrível, mas algumas figuras da nossa mesma história deixam entrever, de forma assustadora, perfis deste género. Em tais indivíduos, não haveria nada de remediável e a destruição do bem seria irrevogável: é já isto que se indica com a palavra «inferno». 


Por outro lado, podem existir pessoas puríssimas, que se deixaram penetrar inteiramente por Deus e, consequentemente, estão totalmente abertas ao próximo – pessoas em quem a comunhão com Deus orienta desde já todo o seu ser e cuja chegada a Deus apenas leva a cumprimento aquilo que já são.


Mas, segundo a nossa experiência, nem um nem outro são o caso normal da existência humana. Na maioria dos homens – como podemos supor – perdura no mais profundo da sua essência uma derradeira abertura interior para a verdade, para o amor, para Deus. Nas opções concretas da vida, porém, aquela é sepultada sob repetidos compromissos com o mal. […] O que acontece a tais indivíduos quando comparecem diante do Juiz? Será que todas as coisas imundas que acumularam na sua vida se tornarão de repente irrelevantes? Ou acontecerá algo de diverso? São Paulo, na Primeira Carta aos Coríntios, dá-nos uma ideia da distinta repercussão do juízo de Deus sobre o homem, conforme as suas condições. […] «Se alguém edifica sobre este fundamento com ouro, prata, pedras preciosas, madeiras, feno ou palha, a obra de cada um ficará patente, pois o dia do Senhor a fará conhecer. Pelo fogo será revelada, e o fogo provará o que vale a obra de cada um. Se a obra construída subsistir, o construtor receberá a paga. Se a obra de alguém se queimar, sofrerá a perda. Ele, porém, será salvo, como que através do fogo» (3,12-15).


Responsório (Sl 83)
 — Quão amável, ó Senhor, é vossa casa!

— Minha alma desfalece de saudades e anseia pelos átrios do Senhor! Meu coração e minha carne rejubilam e exultam de alegria no Deus vivo!
— Mesmo o pardal encontra abrigo em vossa casa, e a andorinha ali prepara o seu ninho, para nele seus filhotes colocar; vossos altares, ó Senhor Deus do universo! Vossos altares, ó meu Rei e meu Senhor!
— Felizes os que habitam em vossa casa; para sempre haverão de vos louvar! Felizes os que em vós têm sua força, caminharão com um ardor sempre crescente.
— Na verdade, um só dia em vosso templo vale mais do que milhares fora dele! Prefiro estar no limiar de vossa casa, a hospedar-me na mansão dos pecadores!

NOVOS HORÁRIOS NA PARÓQUIA SANTA LUZIA


Lembrete explicativo:
- Os horários da Matriz permanecem os mesmos
-  Houve alteração no horário da Missa nas comunidades Maria de Nazaré e S. Paulo Apóstolo. Mas as celebrações dominicais continuam nos mesmos dias e horários porém, sem missa. Iniciamos dia 7 de agosto em fase de experiência.

JMJ 2013: Voluntário português descreve experiência de oito meses no Rio de Janeiro

D.R.
«Ver três milhões de pessoas na Praia de Copacabana foi uma recompensa e ao mesmo tempo um testemunho muito forte», realça Filipe Teixeira


Rio de Janeiro, (Ecclesia) – 

O lisboeta Filipe Teixeira integrou o grupo de 60 jovens voluntários portugueses que trabalharam na organização das jornadas mundiais da juventude deste ano, que decorreram no Rio de Janeiro, Brasil, entre 23 e 28 de julho.
Em entrevista à Agência ECCLESIA, no rescaldo do último grande encontro internacional da Igreja Católica, o jovem de 29 anos da Paróquia de Camarate descreve uma experiência “maravilhosa” que “vai guardar para toda a vida”.
O voluntário português, que colabora com o Serviço da Juventude do Patriarcado de Lisboa, chegou ao Rio de Janeiro em novembro de 2012 para trabalhar no setor de comunicação do Comité Organizador Local (COL) da JMJ.
Grande parte do seu trabalho foi realizado “antes de a jornada começar, na área da criação, do design gráfico”, no tratamento de “toda a imagem ligada ao evento”.
 Ao início, confessa, foi “uma aventura trabalhar longe de casa”, pois “apesar de a língua ser a mesma” faltavam “muitas coisas”, como “a família e os amigos”.
No entanto, “a amabilidade e hospitalidade do povo brasileiro”, evidenciada ao longo dos últimos oito meses, e já em julho, a chegada dos peregrinos portugueses, ajudaram a dar sentido permanente ao trabalho que estava a ser realizado.
Entre os vários acontecimentos que fizeram parte da agenda das JMJ no Rio de Janeiro, Filipe Teixeira destaca três: a ida com os jovens portugueses ao Cristo Redentor, no dia 18 de julho, um almoço com o Papa Francisco no dia 26 e a missa de encerramento das jornadas no último domingo.
O facto dos jovens portugueses terem participado na entrega de uma imagem de Nossa Senhora de Fátima, vinda diretamente da Cova da Iria, a um “santuário tão importante em todo o mundo foi muito importante”, sobretudo quando é por demais conhecida a “grande devoção” que Portugal e Brasil dedicam a Maria, sublinha o voluntário.
Por outro lado, acrescenta, “ver três milhões de pessoas” na celebração final das jornadas, na Praia de Copacabana, depois de todas as “tribulações” motivadas pela mudança de local (recorde-se que o encerramento estava inicialmente previsto para Guaratiba mas as condições climatéricas adversas obrigaram a mudar os planos) “foi como que uma recompensa e ao mesmo tempo um testemunho muito forte”
“São acontecimentos como este que ajudam a perceber realmente que esta jornada não é levada pelos homens, é levada por Deus, é ele que comanda esta barca”, salienta.
Quanto ao encontro pessoal com o Papa, juntamente com 12 jovens de todo o mundo, Filipe Teixeira guarda-o na sua memória como “um autêntico milagre de Deus”.
Para o jovem de Camarate, “ter a oportunidade de estar pouco mais de uma hora a escutar as suas palavras, a fazer perguntas, entrando em diálogo, foi uma coisa maravilhosa”.
Durante a conversa com Francisco, o voluntário português aproveitou para falar sobre a crise em Portugal e na Europa, e pedir uma opinião sobre “quais as perspetivas dos jovens”.
“O Papa referiu que é muito importante os jovens não perderem a esperança e pediu aos presentes para que sejam protagonistas numa revolução contra as atuais teorias economicistas, que não dão espaço à dimensão humana, àquilo que é mais importante”, adianta o jovem, que vai regressar a Portugal no dia 09 de agosto.
JCP

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Celebra-se a 31 de julho


Santo Inácio de Loyola, presbítero, fundador, +1556


Nobre espanhol, converteu-se aos 30 anos de idade, depois de uma breve mas brilhante carreira nas armas, e fundou a Companhia de Jesus. Alma profundamente militar, quis dotar a Igreja de uma milícia nova, aguerrida e disciplinada, para a defesa da glória de Deus e a conquista das almas. 

No século em que o protestantismo arrebatou à religião católica um terço da Europa, Inácio foi sem dúvida o lutador suscitado pela Providência para atender de modo pleno às necessidades da Igreja.









Santo Afonso Rodrigues, religioso leigo, +1617



Diante da "galeria" de santos da Companhia de Jesus, voltamos o nosso olhar, talvez, para o mais simples e humilde dos Irmãos, Santo Afonso Rodrigues. Natural de Segóvia na Espanha, veio à luz aos 25 de Julho de 1532.

Pertencente a uma família cristã, teve que interromper seus estudos na instrução primária, pois com a morte do pai assumiu os compromissos com o comércio. Casou-se com Maria Soares a quem amou tanto quanto aos dois filhos. Infelizmente todos, com o tempo, faleceram. Ao entrar em crise espiritual, Afonso entrega-se à oração, à penitência e, dirigido por um sacerdote, descobriu o seu chamamento a ser Irmão religioso. Foi recebido na Companhia de Jesus como Irmão e, depois do noviciado, foi enviado para um colégio de formação.

No colégio, desempenhou os ofícios de porteiro e a todos prestava vários serviços. De entre as virtudes heróicas que conquistou na graça e no desejo de ser firme, foi a obediência a sua prova de verdadeira humildade. Santo Afonso sabia ser simples Irmão pois aceitava com amor toda a ordem e desejo dos superiores, como expressão da vontade de Deus. 


Tinha como regra: "Agradar somente a Deus, cumprir sempre e em toda a parte a vontade divina". Místico de muitos carismas, Santo Afonso Rodrigues, sofreu muito antes de morrer em 31 de outubro de 1617. 

Quarta-feira da 17ª semana do Tempo Comum

Evangelho (Mt 13,44-46)
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 44 “O Reino do Céus é como um tesouro escondido no campo. Um homem o encontra e o mantém escondido. Cheio de alegria, ele vai, vende todos os seus bens e compra aquele campo.
45 O Reino dos Céus também é como um comprador que procura pérolas preciosas. 46 Quando encontra uma pérola de grande valor, ele vai, vende todos os seus bens e compra aquela pérola”.



Comentário do dia São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero de Antioquia, bispo de Constantinopla, doutor da Igreja. Homílias sobre o Evangelho de Mateus, n° 47, 2




As parábolas do tesouro e da pérola

As duas parábolas do tesouro e da pérola ensinam a mesma coisa: que temos de preferir o Evangelho a todos os tesouros do mundo. […] Mas há uma situação ainda mais meritória: preferi-lo com gosto, com alegria e sem hesitação. Jamais podemos esquecer-nos de que ganhamos mais do que perdemos ao renunciar a tudo para seguir a Deus. O anúncio do Evangelho está oculto neste mundo como um tesouro escondido, um tesouro inestimável. 


Para procurar esse tesouro […], são necessárias duas condições: a renúncia aos bens do mundo e uma sólida coragem. Efetivamente, trata-se «de um negociante que busca boas pérolas. Tendo encontrado uma pérola de grande valor, vende tudo quanto possui e compra a pérola». Essa pérola única é a verdade, e a verdade é una, não se divide. Possuis uma pérola? Tu conheces a tua riqueza; mas, se a tens fechada na concha da mão, o mundo ignora a tua fortuna. Acontece o mesmo com o Evangelho. Se o abraças com fé, e o manténs fechado no coração, que tesouro! Mas só tu o conhecerás: os não crentes, que ignoram a sua natureza e o seu valor, não fazem ideia da incomparável riqueza que tu possuis.



Responsório (Sl 98)

— Santo é o Senhor nosso Deus.
— Santo é o Senhor nosso Deus.
— Exaltai o Senhor nosso Deus, e prostrai-vos perante seus pés, pois é santo o Senhor nosso Deus!
— Eis Moisés e Aarão entre os seus sacerdotes. E também Samuel invocava seu nome, e ele mesmo, o Senhor, os ouvia.
— Da coluna de nuvem falava com eles. E guardavam a lei e os preceitos divinos, que o Senhor nosso Deus tinha dado.
— Exaltai o Senhor nosso Deus, e prostrai-vos perante seu monte, pois é santo o Senhor nosso Deus!

Santa Missa Diária - Graça de Deus!


29 de jul. de 2013

Que nossa alma se encante por vós, Senhor! Amar e fazer-vos amado


Espírito Santo de Deus, conduza e ilumine nossas mentes


PRÓXIMA QUINTA-FEIRA, 7H DA MANHÃ


Quem é esse Deus?


Recortes

“Ide a qualquer parte do mundo que desejardes, mudai de casa quantas vezes quiserdes, que sempre encontrareis na igreja católica mais próxima o vosso Amigo que está à vossa espera dia após dia”  (R A. Knox, Sermões Pastorais)

Celebra-se a 30 de julho...

S. Pedro Crisólogo, bispo, Doutor da Igreja, +450



São Pedro Crisólogo nasceu em Ímola no ano 380 e mereceu o apelido de Crisólogo, isto é, "Palavra de Ouro", por ser autor de estupendos sermões, ricos de doutrina, que lhe deram também o título de doutor da Igreja, decretado no ano 1729 pelo Papa Bento XIII. Dele se conservam cerca de 200 sermões. Numa homilia define o avarento como "escravo do dinheiro, mas o dinheiro - acrescenta - é o escravo do misericordioso. " É fácil entender o significado desta prédica. Sua pregação colocava insistentemente em evidência o amor paternal de Deus: "Deus prefere ser amado a ser temido". Humildes e poderosos escutava-os ele com igual condescendência e caridade. A imperatriz Gala Placídia teve-o como conselheiro e amigo.

Eleito Bispo de Ravena no ano 424, Pedro Crisólogo mostrou-se bom pastor, prudente e sem ambiguidades doutrinais. Sua autoridade era reconhecida em largo raio da Igreja. São Pedro Crisólogo disse certa vez: "Os que passaram, viveram para nós; nós, para os vindouros; ninguém para si" (op.cit.p.407).

São Pedro Crisólogo morreu no dia 31 de Julho do ano 451, em Ímola. 




APRENDA MAIS... DOUTORES DA IGREJA:

Confira ainda a lista completa

Doutores da Igreja são homens e mulheres reverenciados pela Igreja pelo especial valor dos seus escritos, pregações e a santidade de suas vidas.


 

De um ponto de vista teológico, os Doutores da Igreja evidenciam aspectos inéditos da verdade evangélica. De um ponto de vista pastoral, suscitam nos fieis um renovado apelo à coerência de vida.

 
VEJA A LISTA COMPLETA DOS DOUTORES DA IGREJA


Quatro Grandes Doutores Latinos
1. São Gregório Magno, Papa de Roma (540-604)
2. Santo Ambrósio, Bispo de Milão (340-397)
3. Santo Agostinho, Bispo de Hipona (354-430)
4. São Jerônimo, monge e tradutor da Bíblia (347-420)
Proclamados pelo Papa Bonifácio VIII em 1298
 
5. Santo Tomás de Aquino, frade (1225-1274) – proclamado em 1567 por São Pio V
 
Quatro Grandes Doutores Gregos
6. São João Crisóstomo, Patriarca de Constantinopla (348-407)
7. São Basílio Magno, Bispo de Cesareia (330-379)
8. São Gregório Nazianzeno, Patriarca de Constantinopla (329-390)
9. Santo Atanásio, Patriarca de Alexandria (298-373)
Proclamados pelo Papa São Pio V em 1568

Demais Doutores Universais
10. São Boaventura, frade (1221-1274) –proclamado em 1588
11. Santo Anselmo, Arcebispo de Cantuária (1033-1109) – proclamado em 1720
12. Santo Isidoro, Bispo de Sevilha (560-636) – proclamado em 1722
13. São Pedro Crisólogo, Arcebispo de Ravena (406-451) – proclamado em 1729
14. São Leão Magno, Papa de Roma (400-461) – proclamado em 1754
15. São Pedro Damião, Cardeal (1007-1072) – proclamado em 1828
16. São Bernardo de Claraval, monge (1090-1153) – proclamado em 1830
17. Santo Hilário, Bispo de Poitiers (300-367) – proclamado em 1851
18. Santo Afonso de Ligório, Bispo (1696-1797) – proclamado em 1871
19. São Francisco de Sales, Bispo de Genebra (1567-1622) – proclamado em 1877
20. São Cirilo, Patriarca de Alexandria (376-444) – proclamado em 1883
21. São Cirilo, Bispo de Jerusalém (315-386) – proclamado em 1883
22. São João Damasceno, monge (675-749) –proclamado em 1883
23. São Beda, o Venerável, monge (672-735) – proclamado em 1899
24. Santo Efrém, monge e diácono (306-373) – proclamado em 1920
25. São Pedro Canísio, sacerdote (1521-1597) – proclamado em 1925
26. São João da Cruz, frade (1542-1591) –proclamado em 1926
27. São Roberto Belarmino, Cardeal (1542-1621) – proclamado em 1931
28. Santo Alberto Magno, Bispo de Regensburg (1206-1280) – proclamado em 1931
29. Santo Antônio de Pádua, frade (1195-1231) – proclamado em 1946
30. São Lourenço de Bríndisi, frade (1559-1619)– proclamado em 1959
31. Santa Teresa d’Ávila, monja (1515-1582) – proclamada em 1970
32. Santa Catarina de Sena, leiga (1347-1380) – proclamada em 1970
33. Santa Teresa de Lisieux, monja (1873-1897) – proclamada em 1997
34. São João de Ávila, sacerdote (1500-1569) – proclamado em 2012
35. Santa Hildegarda de Bingen, monja (1098-1179) proclamada em 2012

Terça-feira da 17ª semana do Tempo Comum

Evangelho Mt 13,36-43

Naquele tempo, 36 Jesus deixou as multidões e foi para casa. Seus discípulos aproximaram-se dele e disseram: “Explica-nos a parábola do joio!” 37 Jesus respondeu: “Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem. 38 O campo é o mundo. A boa semente são os que pertencem ao Reino. O joio são os que pertencem ao Maligno. 39 O inimigo que semeou o joio é o diabo. A colheita é o fim dos tempos. Os ceifadores são os anjos. 40 Como o joio é recolhido e queimado ao fogo, assim também acontecerá no fim dos tempos: 41 O Filho do Homem enviará os seus anjos e eles retirarão do seu Reino todos os que fazem outros pecar e os que praticam o mal; 42 e depois os lançarão na fornalha de fogo. Ali haverá choro e ranger de dentes. 43 Então os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça”.



Comentário do dia: Catecismo da Igreja Católica 
§§ 760-769


«Então os justos resplandecerão como o Sol, no Reino de seu Pai»

«O mundo foi criado em ordem à Igreja», diziam os cristãos dos primeiros tempos (Hermas). Deus criou o mundo em ordem à comunhão na sua vida divina, comunhão que se realiza pela convocação dos homens em Cristo; esta convocação (ecclesia) é a Igreja. A Igreja é o fim de todas as coisas. As próprias vicissitudes dolorosas, como a queda dos anjos e o pecado do homem, não foram permitidas por Deus senão como ocasião e meio de pôr em ação toda a força do seu braço, toda a medida do amor que queria dar ao mundo: «Assim como a vontade de Deus é um ato e se chama mundo, do mesmo modo a sua intenção é a salvação dos homens e chama-se Igreja» (Clemente de Alexandria).


A reunião do povo de Deus começa no instante em que o pecado destrói a comunhão dos homens com Deus e entre si. A reunião da Igreja é, por assim dizer, a reação de Deus ao caos provocado pelo pecado. Esta reunificação realiza-se secretamente no seio de todos os povos: «Em qualquer nação, quem O teme e pratica a justiça, é aceite por Ele» (At 10, 35). A preparação remota da reunião do povo de Deus começa com a vocação de Abraão, a quem Deus promete que há-de vir a ser o pai de um grande povo (Gn 12,2). A preparação imediata começa com a eleição de Israel como povo de Deus (Ex 19,5). Pela sua eleição, Israel será o sinal da reunião futura de todas as nações (Is 2,2). […] 


Pertence ao Filho realizar, na plenitude dos tempos, o plano de salvação do seu Pai; tal é o motivo da sua missão […]. Cristo inaugurou na terra o Reino dos Céus. A Igreja «é o Reino de Cristo já presente em mistério» (Vat II, LG 3). […] «A Igreja [...] só na glória celeste alcançará a sua realização acabada» (Vat II, LG 8), aquando do regresso glorioso de Cristo. […] Ela suspira pelo advento do Reino em plenitude. […] A consumação da Igreja – e, através dela, do mundo – na glória, não se fará sem grandes provações. Só então é que «todos os justos, desde Adão, desde o justo Abel até ao último eleito, se encontrarão reunidos na Igreja universal junto do Pai» (Vat II, LG 2).


Responsório (Sl102)
— O Senhor é indulgente, é favorável.
— O Senhor realiza obras de justiça e garante o direito aos oprimidos; revelou os seus caminhos a Moisés, e aos filhos de Israel, seus grandes feitos.
— O Senhor é indulgente, é favorável, é paciente, é bondoso e compassivo. Não fica sempre repetindo as suas queixas, nem guarda eternamente o seu rancor. Não nos trata como exigem nossas faltas, nem nos pune em proporção às nossas culpas. Quanto os céus por sobre a terra se elevam, tanto é grande o seu amor aos que o temem;
— quanto dista o nascente do poente, tanto afasta para longe nossos crimes. Como um pai se compadece de seus filhos, o Senhor tem compaixão dos que o temem.

Com a bênção do querido João Paulo II...


Recortes

 “É verdade que ao nosso Sacrário chamo sempre Betânia... – Faz-te amigo dos amigos do Mestre: Lázaro, Maria, Marta. – E depois não me perguntarás mais por que chamo Betânia ao nosso Sacrário” (S. Josemaría Escrivá, Caminho, n. 322)

29 de julho: Santa Marta

Evangelho (Jo 11,19-27)

Naquele tempo, 19 muitos judeus tinham vindo à casa de Marta e Maria para as consolar por causa do irmão. 20 Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada em casa.
21 Então Marta disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. 22 Mas mesmo assim, eu sei que o que pedires a Deus, ele te concederá”. 23 Respondeu-lhe Jesus: “Teu irmão ressuscitará”. 24 Disse Marta: “Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia”.
25 Então Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. 26 E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais. Crês isto?” 27 Respondeu ela: “Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo”.



Comentário do dia Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África), doutor da Igreja. Sermão 103, 1.5; PL 38, 613 (trad. breviário 29/07)

«Uma mulher chamada Marta recebeu Jesus em sua casa»

«O que fizestes a um destes meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes» (Mt 25,40). […] Tu, Marta –, com tua licença o direi, e bendita sejas pelos teus bons serviços – buscas o descanso como recompensa do teu trabalho. Agora estás ocupada com muitos serviços, queres alimentar os corpos que são mortais, embora de pessoas santas. Porventura, quando chegares à outra pátria, poderás encontrar um peregrino a quem hospedar, um faminto com quem repartir o pão, um sequioso a quem dar de beber, um doente a quem visitar, algum litigante a quem reconciliar, algum morto a quem sepultar?


Lá, não haverá nada disso. Que haverá então? O que Maria escolheu: lá, seremos alimentados e não daremos alimento. Lá, há-de cumprir-se em plenitude aquilo que Maria aqui escolheu: daquela mesa opulenta, ela recolhia as migalhas da Palavra do Senhor. Quereis saber o que haverá lá? O próprio Senhor o diz a respeito dos seus servos: «Em verdade vos digo, que ele os mandará sentar à mesa e, passando no meio deles, os servirá» (Lc 12,37).



Responsório (Sl 33)

— Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo!
— Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo!
— Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo, seu louvor estará sempre em minha boca. Minha alma se gloria no Senhor; que ouçam os humildes e se alegrem!
— Comigo engrandecei ao Senhor Deus, exaltemos todos juntos o seu nome! Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu, e de todos os temores me livrou.
— Contemplai a sua face e alegrai-vos, e vosso rosto não se cubra de vergonha! Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido, e o Senhor o libertou de toda a angústia.
— O anjo do Senhor vem acampar ao redor dos que o temem, e os salva. Provai e vede quão suave é o Senhor! Feliz o homem que tem nele o seu refúgio!
— Respeitai o Senhor Deus, seus santos todos, porque nada faltará aos que o temem. Os ricos empobrecem, passam fome, mas aos que buscam o Senhor não falta nada.

27 de jul. de 2013

17º Domingo do tempo Comum -- ANO C -- 28 de Julho de 2013

Décimo Sétimo Domingo do Tempo Comum



Décimo Sétimo Domingo do Tempo Comum 



O tema fundamental que a liturgia nos convida a reflectir, neste domingo, é o tema da oração. Ao colocar diante dos nossos olhos os exemplos de Abraão e de Jesus, a Palavra de Deus mostra-nos a importância da oração e ensina-nos a atitude que os crentes devem assumir no seu diálogo com Deus.
A primeira leitura sugere que a verdadeira oração é um diálogo “face a face”, no qual o homem – com humildade, reverência, respeito, mas também com ousadia e confiança – apresenta a Deus as suas inquietações, as suas dúvidas, os seus anseios e tenta perceber os projetos de Deus para o mundo e para os homens.
O Evangelho senta-nos no banco da “escola de oração” de Jesus. Ensina que a oração do crente deve ser um diálogo confiante de uma criança com o seu “papá”. Com Jesus, o crente é convidado a descobrir em Deus “o Pai” e a dialogar frequentemente com ele acerca desse mundo novo que o Pai/Deus quer oferecer aos homens.
A segunda leitura, sem aludir diretamente ao tema da oração, convida a fazer de Cristo a referência fundamental (neste contexto de reflexão sobre a oração, podemos dizer que Cristo tem de ser a referência e o modelo do crente que reza: quer na frequência com que se dirige ao Pai, quer na forma como dialoga com o Pai).




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Evangelho (Lc 11,1-13)
1 Jesus estava rezando num certo lugar. Quando terminou, um dos seus discípulos pediu-lhe: “Senhor, ensina-nos a rezar, como também João ensinou a seus discípulos”.
2 Jesus respondeu: “Quando rezardes, dizei: ‘Pai, santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino. 3 Dá-nos a cada dia o pão de que precisamos, 4 e perdoa-nos os nossos pecados, pois nós também perdoamos a todos os nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação’”
5 E Jesus acrescentou: “Se um de vós tiver um amigo e for procurá-lo à meia-noite e lhe disser: ‘Amigo, empresta-me três pães, 6 porque um amigo meu chegou de viagem e nada tenho para lhe oferecer’, 7 e se o outro responder lá de dentro: ‘Não me incomodes! Já tranquei a porta, e meus filhos e eu já estamos deitados; não me posso levantar para te dar os pães’; 8 eu vos declaro: mesmo que o outro não se levante para dá-los porque é seu amigo, vai levantar-se ao menos por causa da impertinência dele e lhe dará quanto for necessário.
9 Portanto, eu vos digo: pedi e recebereis; procurai e encontrareis; batei e vos será aberto. 10 Pois quem pede, recebe; quem procura, encontra; e, para quem bate, se abrirá.
11 Será que algum de vós, que é pai, se o filho lhe pedir um peixe, lhe dará uma cobra? 12 Ou ainda, se pedir um ovo, lhe dará um escorpião?
13 Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o Pai do Céu dará o Espírito Santo aos que o pedirem!”



Comentário do dia Juliana de Norwich (1342-depois de 1416), mística inglesa. Revelações do amor divino, cap. 41

«Batei e abrir-se-vos-á»

Nosso Senhor fez-me uma revelação sobre a oração. Vi que ela assenta em duas condições: a retidão e uma confiança firme. Muitas vezes, a nossa confiança não é total. Não temos a certeza de Deus nos escutar, pois pensamos que somos indignos e além disso não sentimos nada. Muitas vezes, depois de rezarmos, estamos tão secos e estéreis como estávamos antes. A nossa fraqueza vem desta consciência de sermos tontos, como eu própria a experimentei. Tudo isso, Nosso Senhor mo apresentou de repente ao espírito e disse-me: «Eu sou a origem da tua súplica. Primeiro, sou Eu que quero fazer-te esse dom, seguidamente faço de modo a que tu mesma o queiras. Incito-te a implorar e tu imploras: portanto, como é possível que não obtenhas o que pedes?»


Nosso Senhor deu-me assim um grande conforto. […] Quando me disse: «e tu imploras», mostrou-me o grande prazer que Lhe dá a nossa súplica e a recompensa infinita que nos dará em resposta à nossa oração. Quando declarou: «como é possível que não obtenhas?», é como se fosse uma impossibilidade não recebermos a graça e a misericórdia, quando a pedimos. Com efeito, tudo o que Nosso Senhor nos leva a implorar, já o encomendou para nós eternamente. Por aqui podemos ver que não é a nossa súplica a causa da bondade que Ele nos testemunha […]: «Eu sou a origem da tua súplica». […]


A oração é um ato deliberado, verdadeiro e perseverante da nossa alma, que se une e se liga à vontade de Nosso Senhor, por obra suave e secreta do Espírito Santo. Parece-me que Nosso Senhor começa por receber pessoalmente a nossa oração, tomando-a com grande reconhecimento e grande alegria, levando-a para o céu e depositando-a num tesouro onde ela jamais perecerá. Ela aí fica, em face de Deus e de todos os santos, continuamente acolhida, a ajudar-nos continuamente nas nossas necessidades. E, quando entrarmos na bem-aventurança, ser-nos-á devolvida, contribuindo para a nossa alegria, com um agradecimento infinito e glorioso da parte de Deus.


Responsório (Sl 137)

— Naquele dia em que gritei,/ vós me escutastes, ó Senhor!
— Naquele dia em que gritei,/ vós me escutastes, ó Senhor!
— Ó Senhor, de coração eu vos dou graças,/ porque ouvistes as palavras dos meus lábios!/ Perante os vossos anjos vou cantar-vos/ e ante o vosso templo vou prostrar-me.
— Eu agradeço vosso amor, vossa verdade,/ porque fizestes muito mais que prometestes;/ naquele dia em que gritei, vós me escutastes/ e aumentastes o vigor da minha alma.
— Altíssimo é o Senhor, mas olha os pobres,/ e de longe reconhece os orgulhosos./ Se no meio da desgraça eu caminhar,/ vós me fazeis tornar à vida novamente;/ quando os meus perseguidores me atacarem/ e com ira investirem contra mim,/ estendereis o vosso braço em meu auxílio/ e havereis de me salvar com vossa destra.

— Completai em mim a obra começada;/ ó Senhor, vossa bondade é para sempre!/ Eu vos peço: não deixeis inacabada/ esta obra que fizeram vossas mãos!

26 de jul. de 2013

Presidente Dilma pode aprovar lei abortista assim que a JMJ e visita do Papa Francisco acabar


RIO DE JANEIRO, (ACI/EWTN Noticias).- Enquanto a Jornada Mundial da Juventude Rio2013 com a presença do Papa Francisco acontece no Rio de Janeiro, está em andamento o projeto de lei PLC 3/2013, que permitirá a distribuição de uma droga abortiva em todo o sistema de saúde do país, para entrar em vigor, a lei só precisa da sansão da presidente Dilma Rousseff.

Fontes comunicaram ao Grupo ACI, que a presidente Dilma pode assinar a lei já na próxima semana, em 2 de agosto, data em que se celebra o dia da luta pelo fim da violência contra as mulheres. Caso a lei seja aprovava, a droga abortiva poderá ser entregue a qualquer mulher grávida e funciona provocando contrações que acarretam no assassinato do feto.

As fontes disseram que o projeto foi aprovado no Congresso em 4 de julho, sob uma linguagem muito sútil, que enganou os deputados brasileiros, inclusive os que são defensores da vida.

Antes desta decisão, mais de 20 associações de defesa da vida, na América Latina, enviaram um pronunciamento pedido a todo o povo brasileiro que “não se deixem enganar e façam todo o possível para que a PL 03-2013 não seja aprovada”.

Neste pronunciamento, as associações disseram que “temos estudado o projeto de lei e reconhecemos a mesma estratégia que querem aplicar em todos os países para o uso generalizado e sem a prescrição de uma droga abortiva. O primeiro passo para que esta estratégia funcione, é que a mulher pode declarar que sofreu violência sexual e só com sua palavra, ser autorizada a solicitar um aborto”.

Entre os adeptos a este pronunciamento se encontra HazteOir.org, uma plataforma com mais de 400 mil membros ativos, membros da Red Família, grupo pró-vida do México, que é integrada por mais de 800 organizações e outros reconhecidos líderes nacionais, de mais de uma dezena de países.

Carlos Polo, diretor do Escritório para a América Latina do Population Research Institute e porta-voz do grupo, explicou que “esta é lei com a qual todo abortista latino-americano sonha, porque ela permitirá que qualquer mulher obtenha um aborto com pílulas, apenas dizendo que sua gravidez é resultado de uma violação. As organizações a favor do aborto têm trabalhado durante anos e atualmente, promovem abortos com esta droga de maneira clandestina, através de aconselhamento via internet ou celulares”.

Polo esclareceu que os grupos abortistas acharam conveniente esperar a ocasião em que os católicos estariam com o Santo Padre e os deputados estariam de férias, até 5 de agosto. “Estamos nos mobilizando nas redes sociais, pedindo aos jovens pró-vida da JMJ que usem uma gravata amarela para expressar que o Brasil defende a vida. A mesma mão que vai apertar a mão do Papa Francisco não deve assinar um projeto de lei que acabaria com a vida de muitas crianças não nascidas”, concluiu.

O pronunciamento completo se encontra em: http://www.lapop.org/#panel-1

Se quiserem aderir ao pronunciamento, envie seu nome, instituição e função para vida.brasil@lapop.org

Para compartilhar e espalhar esta nota através do twitter usem as hashtags:
#DefendeaVidaJMJ #Brasil #PLC3/2013 (Português) 
#DefiendeLaVidaJMJ #Brasil #PLC3/2013 (Espanhol) 
#StandForLifeWYD #Brasil #PLC3/2013 (Inglês)

Recortes


"Mas, de modo especial, quando levantas o cálice, lembra‑te com dor e lágrimas de que o sangue de Cristo foi derramado por ti e de que, com freqüência, tu o desprezaste; adora‑o como compensação pelos desprezos passados" 
(Card. J. Bona, El sacrificio de la Misa)

Celebra-se a 27 de julho...

Santa Natália e companheiros, mártires, +852


Estes santos sofreram o martírio durante a perseguição muçulmana, em 852. Natália, ou Sabagota, como era chamada, havia-se convertido à fé cristã juntamente com o marido, Aurélio. Félix e Liliana eram seus parentes. Todos viviam a fé na clandestinidade até que foram descobertos e presos. Contam que, certo dia, S. Aurélio presenciou um espetáculo humilhante em que um cristão amarrado a um jumento, com a cara voltada para a causa do animal, era conduzido debaixo de grande gritaria ao lugar da execução. A partir daquele momento, professou abertamente sua fé. Pressentindo que chegava a sua hora, distribuiu os bens aos pobres e necessitados. Félix e Liliana fizeram o mesmo. Presos, bem como Jorge, que era monge, foram todos condenados à morte.



S. Pantaleão, mártir, séc. III



Médico, natural de Nicomédia da Bitínia (atual Turquia), converteu-se ao Cristianismo em plena perseguição do imperador Maximiano. Um sacerdote tinha-o persuadido da divindade de Cristo e ele, para o comprovar, ordenou a uma criança morta por uma víbora: "Em nome de Jesus Cristo, levanta-te!" E a criança foi ressuscitada.

O imperador mandou que se lhe aplicasse toda a espécie de tormentos.

Consta que cristãos armênios teriam trazido o corpo de S. Pantaleão para o Porto no século XV. Durante muitos anos, foi o padroeiro daquele cidade.

cf. Pe. José Leite, S.J.



(Fonte: Evangelho Quotidiano)










S. Celestino I
Foi um romano, mas pouca coisa sabemos sobre sua vida, apenas que o nome do seu pai era Priscus e que viveu com Santo Ambrósio, em Milão. 
Várias partes da liturgia são atribuídas a ele, mas sem nenhuma certeza. Ainda que não tenha comparecido pessoalmente, ele enviou delegados ao 1º Comcílio de Éfeso, em 431 d.C. Quatro cartas escritas por ele nesta ocasião ainda existem, todas datadas de 15 de março de 431, além de algumas outras, para os bispos africanos e europoeus, que sobrevivem em traduções gragas, tendo-se perdido os originais em latim. Além disso, sabe-se que enviou missionários para a irlanda.
São Celestino morreu dia 27 de Julho de 432. É com este Papa que, pela primeira vez, se cita o "bastão pastoral".


cf. pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Celestino_I

Sábado da 16ª semana do Tempo Comum

Evangelho (Mt 13,24-30)
Naquele tempo, 24 Jesus contou outra parábola à multidão: “O Reino dos Céus é como um homem que semeou boa semente no seu campo. 25 Enquanto todos dormiam, veio seu inimigo, semeou joio no meio do trigo, e foi embora. 26 Quando o trigo cresceu e as espigas começaram a se formar, apareceu também o joio. 27 Os empregados foram procurar o dono e lhe disseram: ‘Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde veio então o joio?’ 28 O dono respondeu: ‘Foi algum inimigo que fez isso’. Os empregados lhe perguntaram: ‘Queres que vamos ar­rancar o joio?’ 29 O dono respondeu: ‘Não! pode acontecer que, arrancando o joio, arranqueis também o trigo. 30 Deixai crescer um e outro até a colheita! E, no tempo da colheita, direi aos que cortam o trigo: arrancai primeiro o joio e o amarrai em feixes para ser queimado! Recolhei, porém, o trigo no meu celeiro’”.




Comentário do dia Concílio Vaticano II. Constituição dogmática sobre a Igreja «Lumen gentium», § 33 (rev)


«Deixai um e outro crescer juntos, até à ceifa»

Unidos no Povo de Deus, e constituídos no corpo único de Cristo sob uma só cabeça (1Cor 12,12; Col 2,19), os leigos, sejam quais forem, são todos chamados a concorrer como membros vivos, com todas as forças que receberam da bondade do Criador e por graça do Redentor, para o crescimento da Igreja e sua contínua santificação.


O apostolado dos leigos é participação na própria missão salvadora da Igreja, e todos são a ele destinados pelo Senhor, por meio do Batismo e da Confirmação. E os sacramentos, sobretudo a sagrada Eucaristia, comunicam e alimentam aquele amor para com Deus e para com os homens que é a alma de todo o apostolado. Mas os leigos são especialmente chamados a tornar a Igreja presente e ativa naqueles locais e circunstâncias em que só por meio deles ela pode ser o sal da terra (Mt 5,13). Deste modo, todo e qualquer leigo, pelos dons que lhe foram concedidos, é ao mesmo tempo testemunha e instrumento vivo da missão da própria Igreja, «segundo a medida concedida por Cristo» (Ef 4,7). […]


Incumbe, portanto, a todos os leigos a magnífica tarefa de trabalhar para que o desígnio de salvação atinja cada vez mais os homens de todos os tempos e lugares. Esteja-lhes, pois, amplamente aberto o caminho, a fim de que, segundo as próprias forças e as necessidades dos tempos, também eles participem com ardor na ação salvadora da Igreja.


Responsório (Sl 49)
— Imola a Deus um sacrifício de louvor.
— Falou o Senhor Deus, chamou a terra, do sol nascente ao sol poente a convocou. De Sião, beleza plena, Deus refulge.
— “Reuni à minha frente os meus eleitos, que selaram a Aliança em sacrifícios!” Testemunha o próprio céu seu julgamento, porque Deus mesmo é juiz e vai julgar.
— “Imola a Deus um sacrifício de louvor e cumpre os votos que fizeste ao Altíssimo. Invoca-me no dia da angústia, e então te livrarei e hás de louvar-me.