Paróquia Santa Luzia

Paróquia Santa Luzia
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30 de set. de 2012

Recortes


“Admira a firmeza de Santa Maria: ao pé da Cruz, com a maior dor humana – não há dor como a sua dor –, cheia de fortaleza. – E pede-lhe dessa firmeza, para que saibas também estar junto da Cruz” ( S. Josemaría Escrivá, Caminho, n. 508)

29 de set. de 2012

Recortes

“Conservemos a doce e reconfortante alegria de evangelizar, mesmo quando temos de semear entre lágrimas” (Papa Paulo VI, Exortação Apostólica Evangelii nuntiandi, 80. 1975)

Quem como Deus?


Recortes

“ (o demônio) Ronda-nos a cada um de nós, como um inimigo que sitiou uma cidadela e explora as muralhas e verifica se há algum ponto fraco e pouco seguro por onde possa penetrar” (São Cipriano, De zelo et livore, 2)

27 de set. de 2012

Bom Dia!


Recortes

“Quem é laborioso aproveita o tempo, que não é apenas ouro; é glória de Deus!
 
Faz o que deve e está no que faz, não por rotina nem para ocupar as horas, mas como fruto de uma reflexão atenta e ponderada”
(S. Josemaría Escrivá, Amigos de Deus, n. 81)

26 de set. de 2012

Recortes

“A sede que tenho é a de chegar a ver o rosto de Deus; sinto sede na peregrinação, sinto sede no caminho; mas saciar‑me‑ei quando chegar” (Santo Agostinho, Comentário aos Salmos, 41, 5)

Lançamento da PAULUS reflete sobre a síndrome de "burnout" entre os sacerdotes

Lançamento da PAULUS reflete sobre a síndrome de "burnout" entre os sacerdotes e aponta caminhos para a superação
 
 
 

A síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico caracterizado por um estado de tensão emocional e estresse crônico provocado por condições de trabalho física, emocional e psicologicamente desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso.
Os padres também enfrentam esse problema. Pensando nisso, Helena López de Mézerville, com doutorado acadêmico em Ciências Médicas outorgado pela Universidade de Salamanca, na Espanha, lança, pela PAULUS, O desgaste na vida sacerdotal – Prevenir e superar a síndrome de burnout.
Num recente estudo feito pela autora, demonstrou-se que três em cada cinco dos quase novecentos presbíteros latino-americanos entrevistados estavam média ou gravemente esgotados. Do mesmo modo, foi constatado que a boa adaptação ao estresse, a inteligência emocional, o autocuidado e o equilíbrio de vida, bem como a maturidade humana e espiritual, são variáveis que incidem diretamente em sua qualidade de vida pessoal e ministerial.
“A intenção de oferecer esse trabalho, em forma de livro, obedece ao meu desejo de que este possa chegar ao maior número possível de sacerdotes. Assim, conhecendo eles melhor a aventura à qual foram chamados em seu ministério sacerdotal, tão cheio de compromissos e exigências, poderão tornar-se bons próximos de si próprios, primeiramente, para depois se tornarem próximos amorosos de todas as pessoas que cruzam o seu caminho”, afirma Helena.
Dividido em sete capítulos, todos eles iniciados com um “caso sacerdotal” para ilustrar a temática discutida e finalizados com uma conclusão, o livro analisa um assunto que a Igreja tem necessidade de entender, prevenir e superar na atualidade, abordando as causas do estresse, as consequências, os efeitos físicos e psicológicos, a questão do perfeccionismo, entre outros aspectos. Além disso, traz informações sobre os cuidados com si mesmo, destacando os ensinamentos de Jesus sobre isso.
“O ministério presbiteral pode ser confundido, erroneamente, como uma vida baseada numa série de regras históricas e culturais. Todavia, a vida sacerdotal nasce de exemplo eterno e sempre vivo de Jesus Cristo. Os evangelhos mostram como Ele é a porta para uma vida em abundância. Seguindo o seu exemplo, se compreende a continência como um estilo de vida saudável, a oração como uma maravilhosa dependência da vontade do Pai e a fraternidade como um modelo de amor e de vida, que o sacerdote procura refletir diante dos outros”, complementa a autora.
Da coleção Psicologia Pastoral, O desgaste na vida sacerdotal – Prevenir e superar a síndrome de burnout pode ser lido por bispos, sacerdotes, formadores, seminaristas, noviços e todas as pessoas interessadas na vida e no bem-estar dos presbíteros.
Helena López de Mézerville possui doutorado acadêmico em Ciências Médicas outorgado pela Universidade de Salamanca (Espanha). Além disso, é licenciada em Terapia Física e tem mestrado em Nutrição. Desenvolveu sua atividade profissional oferecendo assessoria em âmbitos leigos, clericais e de vida consagrada. Nesses contextos, deu conferências e cursos sobre autocuidado, inteligência emocional e princípios físicos, emocionais e espirituais para uma vida saudável.

Recortes

"...quem começa a compadecer‑se da miséria do outro, começa a abandonar o pecado” ( Santo Agostinho, em Catena Aurea)

24 de set. de 2012

Recortes

“Para que as coisas possam guardar‑se no interior e ser ponderadas no coração, é condição indispensável guardar silêncio. O silêncio é o clima que torna possível o pensamento profundo. Quem fala demasiado dissipa o coração e leva‑o a perder tudo o que há de valioso no seu interior; assemelha‑se então a um frasco de essência que, por estar destapado, perde o perfume, ficando apenas com água e um ligeiro aroma a recordar vagamente o precioso conteúdo de outrora” (Federico Suárez, A Virgem Nossa Senhora)

Recortes

"Acho que nesses momentos de grandes  tristezas tem-se a necessidade de olhar para o céu em lugar de chorar..."  (Santa Teresinha do Menino Jesus)

22 de set. de 2012

Recortes

“Esconde‑se um grande comodismo – e, por vezes, uma grande falta de responsabilidade – naqueles que, constituídos em autoridade, fogem da dor de corrigir, com a desculpa de evitar o sofrimento dos outros." (São Josemaría Escrivá, Forja, n. 577)

FESTA DE NOSSA SENHORA APARECIDA

Já estamos preparando...

Estamos preparando a Festa em louvor à Nossa Senhora Aparecida. Dia 12 de outubro. Será celebrada a Missa Solene para homenagear a padroeira do Brasil, às 10h30.

 
Em seguida, delicioso almoço festivo. A pastoral da catequese estará promovendo ainda um "festival de sorvetes", além de brincadeiras para a criançada.

 
A festa do dia 12 será precedida de 3 dias de orações (dias 9, 10 e11) na matriz Santa Luzia, Novo Horizonte.

E venha quem vier, de onde vier... Que nos traga a alegria de sua presença!

20 de set. de 2012

Recortes

“É assim mesmo, assim tem que ser o horizonte do teu apostolado; é preciso atravessar o mundo. – Mas não há caminhos feitos para vós... Tereis que fazê-los, através das montanhas, à força das vossas passadas” (S. Josemaría Escrivá, Caminho, n. 928)

19 de set. de 2012

“A morada que Ele deseja é a alma de cada um; aí quer Ele descansar, e que a pousada esteja bem arrumada, muito limpa, expurgada de tudo o que é terreno.
 
Não há relicário, não há ostensório, por mais rico que seja, por mais pedras preciosas que contenha, que se iguale a esta pousada para Jesus Cristo. Com amor vem hospedar‑se na tua alma; com amor quer ser recebido” (São João de Ávila, Sermão 41, na Infraoitava do Corpus)

18 de set. de 2012

Recortes


O falador fere com golpes de espada; a língua dos sábios, porém, cura. (Prov 12, 18)

17 de set. de 2012

Recortes

A Igreja necessita - e necessitará sempre - de sacerdotes. Pede-os diariamente à Santíssima Trindade, através de Santa Maria. (São Josemaríra Escrivá. Forja, 910)

16 de set. de 2012

Recortes

E quando leio nos jornais que tantos e tantos homens de prestígio, de talento e de dinheiro falam e escrevem e organizam para defender o teu reinado... olho para mim e vejo‑me tão ignorante e tão pobre, numa palavra, tão pequeno... que me encheria de confusão e de vergonha se não soubesse que Tu me queres assim.(S. Josemaría Josemaría Escrivá, Forja, Quadrante, São Paulo, 1987, n. 822)

15 de set. de 2012

Recortes

“toma‑me como sou, com os meus defeitos, com as minhas debilidades; mas faz‑me chegar a ser como Tu desejas” (João Paulo II, Alocução, 13‑IX‑1978)

7 de set. de 2012

Recortes

“Inegavelmente, a alma de Maria foi a mais bela que Deus criou. Depois da Encarnação do Verbo, foi esta a obra mais formosa e mais digna de Si que o Onipotente levou a cabo neste mundo”
(Santo Afonso Maria de Ligório, As glórias de Maria, II, 2)

Sacerdotes devem batizar os filhos de mães solteiras, diz cardeal


Cardeal Jorge Mario Bergogli

BUENOS AIRES. (ACI/EWTN Noticias).- O Arcebispo de Buenos Aires (Argentina), Cardeal Jorge Mario Bergoglio, chamou os sacerdotes a batizar os filhos das mães solteiras e não ser "os hipócritas de hoje" que terminam afastando o povo de Deus da salvação.
Durante o encerramento do Encontro da Pastoral Urbana da Região Buenos Aires, o Cardeal disse que é necessário mostrar "uma ternura especial com os pecadores" e com os mais afastados porque "Deus vive no meio deles". Por isso, lamentou que alguns tenham "clericalizado à Igreja do Senhor".
"Enchem a Igreja com preceitos, e falo isso com dor, se parecer uma denúncia ou ofensa, me perdoem, mas na nossa região eclesiástica há presbíteros que não batizam as crianças das mães solteiras porque não foram concebidos na santidade do matrimônio".
"Estes são os hipócritas de hoje. Os que clericalizaram à Igreja. Os que afastam o povo de Deus da salvação. E essa pobre mãe que poderia ter tirado esta criança, mas que teve a valentia de dar à luz vai peregrinando de paróquia em paróquia para que a batizem", expressou o Cardeal no dia 2 de setembro durante a Missa celebrada na Universidade Católica Argentina.
Ele insistiu no chamado a ser mais próximos com o próximo. "Deus põe seu povo em situação de encontro. E com essa proximidade, com esse caminhar, cria essa cultura do encontro que nos faz irmãos, filhos e não sócios de uma ONG ou partidários de uma multinacional. Proximidade. Essa é a proposta", afirmou.
"Não à hipocrisia, não ao clericalismo hipócrita e não a tornar mundana nossa vida espiritual, porque isto é demonstrar que alguém é mais empresário que homem ou mulher de Evangelho", expressou.

6 de set. de 2012

Recortes

“Quando for necessário, suportemos até grandes sacrifícios por lealdade para com o amigo. Talvez tenhamos que enfrentar inimizades para defender a causa do amigo inocente, e, com muita frequência, receber insultos quando procuremos rebater e responder àqueles que o atacam e acusam [...]. É na adversidade que se provam os amigos verdadeiros, pois na prosperidade todos parecem fiéis” ( Santo Ambrósio, Sobre o ofício dos ministros, III. 126)

5 de set. de 2012

Recortes

“Filho, se não abates o teu juízo, se és soberbo, se te dedicas ao «teu» apostolado, trabalharás durante toda a noite – toda a tua vida será uma noite! –, e no fim amanhecerás com as redes vazias” (S. Josemaría Escrivá, Forja, n. 574)

Eis aí! No país de Gonçalves, matar um rato pode ser mais grave do que matar um homem

(PUBLICADO ORIGINALMENTE NO SITE: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo )


Atenção, senadores! Atenção, brasileiros! Divulguem o fato. Caiu a máscara! Coordenador da reforma do Código Penal confessa: “NÓS RECONHECEMOS ORGULHOSAMENTE A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO”. Ou: Matar um feto de sete meses dá seis meses de cadeia; matar um filhote de codorna, dois anos! Ou: A revolução dos tarados morais

Agora caiu a máscara!
Fim de papo!
Fim de conversa!
Agora já temos a confissão!
O objetivo da dita “comissão de juristas” que elaborou a nova proposta de Código Penal (que contou com um candidato ao Supremo Tribunal Federal), que está no Senado, era mesmo legalizar o aborto, CONTRA A CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL e sem debater com ninguém.
Já escrevi um longo texto a respeito daquela proposta aloprada. O título é também longo, a saber: “Proposta de Código Penal libera o aborto, faz a vida humana valer menos que a de um cachorro, deixa-se pautar pela Marcha da Maconha, flerta com o “terrorismo do bem” e entrega nossas escolas ao narcotráfico. Fernandinho Beira-Mar e Marcola não pensariam em nada mais adequado a seus negócios!
 
Evidenciava naquele post e em outros tantos que os ditos juristas estavam propondo a legalização do aborto, o que eles negavam. E por que eu afirmava aquilo? Por causa do Artigo 128, a saber:Art. 128. Não há crime de aborto:
I – se houver risco à vida ou à saúde da gestante;
II – se a gravidez resulta de violação da dignidade sexual, ou do emprego não
consentido de técnica de reprodução assistida;
III – se comprovada a anencefalia ou quando o feto padecer de graves e incuráveis anomalias que inviabilizem a vida extrauterina, em ambos os casos atestado por dois médicos; ou
IV – se por vontade da gestante, até a décima segunda semana da gestação, quando o médico ou psicólogo constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade.

Parágrafo único. Nos casos dos incisos II e III e da segunda parte do inciso I deste artigo, o aborto deve ser precedido de consentimento da gestante, ou, quando menor, incapaz ou impossibilitada de consentir, de seu representante legal, do cônjuge ou de seu companheiro.
 
Como se lê acima, o que se tem é a legalização do aborto. Basta, para tanto, que a mulher alegue não ter “condições psicológicas” de arcar com a gravidez. Mas os doutores não ficaram só nisso, não! Nos abortos feitos fora das prescrições legais, a pena, que era de dois a quatro anos, caiu para de seis meses a dois anos. Atenção! Essa mesma proposta pune com dois a quatro anos quem destruir um ninho de passarinho, impedir a reprodução de animais ou, pasmem!, usar ratinhos de laboratório se ficar comprovado que a pesquisa poderia ser feita sem eles. Vocês entenderam direito: os sábios se reuniram e decidiram que matar um feto de oito ou nove meses de gestação pode render pena de apenas seis meses (e, portanto, pena nenhuma). Já quem matar um camundongo corre o risco de ficar quatro anos em cana.
É a revolução dos tarados morais. Sabem aquela pergunta clichê “Você é um homem ou um rato?” No Brasil daqueles “juristas”, o vantajoso é ser um rato.
Denunciei isso aqui muitas vezes. Apontei que se tratava, na prática, da legalização do aborto — essa mesma comissão descrimina o consumo de drogas e, na prática, legaliza o pequeno tráfico — e, pois, o grande. Naquele texto, explico por quê. Pois bem, os defensores da proposta negavam que assim fosse.
Entre AspasA jornalista Mônica Waldvogel, que comanda o programa “Entre Aspas”, na GloboNews, convidou para debater a proposta de novo código o procurador Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, que coordenou a comissão dos sábios, e a excelente Janaina Conceição Paschoal, professora de direito da Universidade de São Paulo. Para assistir à integra do programa, clique aqui. Gonçalves tentou ser irônico com os críticos das propostas alopradas, mas foi malsucedido. Janaina o triturou.
Prestem atenção ao que se dá a partir dos 16min58s, quando a professora aborda a questão do aborto. Ela demonstra que, na prática, se trata de legalização (tarefa que não compete à comissão, diga-se, que não pode reformar a Constituição!), não de tutela da saúde da mulher, e a evidência é a diminuição da pena para os abortos feitos fora das prescrições do Artigo 128.
E o que fez o buliçoso Gonçalves, que já havia negado em várias entrevistas que a comissão estivesse propondo a legalização do aborto? Ele admitiu que é isso mesmo, com todas as letras. Aos 16min45s do programa, afirma: “Nós reconhecemos orgulhosamente” (a legalização). E segue repetindo “orgulhosamente, orgulhosamente”. Na sequência, diz que a proposta foi aprovada por unanimidade na comissão. Ah, foi, é? Então o Senado terá duas tarefas: uma delas é jogar no lixo boa parte das propostas; outra possível é fazer a devida sabatina a um provável candidato ao Supremo. Trato disso no post abaixo deste.
PerguntaQue arrogância a deste senhor Gonçalves! Vale a pena ver a entrevista para constatar o seu tom militante, desafiador. Quem lhe deu licença para o que entendo ser uma forma de trapaça intelectual e jurídica? Quem lhe outorgou o papel de reformador da Constituição ao coordenar o que deveria ser uma proposta de reforma do Código Penal? Se ele quer legalizar o aborto “orgulhosamente”, por que não se candidata à Câmara ou ao Senado Federal e, se eleito, propõe uma emenda constitucional?
Enquanto coordenava os trabalhos, ele procurava se mostrar parcimonioso e cerimonioso. Agora não mais. Confessa-se um militante da causa do aborto “orgulhosamente” e diz com todas as letras que a comissão fez aquilo que seus críticos diziam que tinha mesmo feito, embora ele negasse de pés juntos.
Eis aí! No país de Gonçalves, matar um rato pode ser mais grave do que matar um homem.
Orgulhosamente!
Por Reinaldo Azevedo

3 de set. de 2012

Recortes

Fica conosco, Senhor

“– Que pena se tu e eu não soubéssemos «deter» Jesus que passa! Que dor, se não lhe pedimos que fique!”  (Josemaría Escrivá, Sulco, n. 671)

2 de set. de 2012

Recortes

“cerca de amor todos os afligidos pela fraqueza humana; mais ainda, reconhece nos pobres e sofredores a imagem do seu Fundador pobre e sofredor. Faz o possível por mitigar‑lhes a pobreza e neles procura servir a Cristo” (Concílio Vaticano II, Const. Lumen gentium, 8)