“«Obras é que são amores, não as boas razões». Obras, obras! – Propósito: continuarei a dizer‑Te muitas vezes que Te amo – quantas não Te terei repetido hoje! –; mas, com a tua graça, será sobretudo a minha conduta, serão as bagatelas de cada dia que – com eloqüência muda – hão de clamar diante de Ti, mostrando‑Te o meu amor” (Josemaría Escrivá, Forja, n. 498)
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