“Se és homem de mar alto, agarra com firmeza o teu leme [...]. Se te dás a Deus, dá‑te como os santos se deram. Que nada prenda a tua atenção e te desvie da marcha que empreendeste: és de Deus. Se te dás, dá‑te para a eternidade. Nem as vagas nem a ressaca abalarão os teus alicerces. Deus apóia‑se em ti; mete também ombros ao trabalho, e navega contra a corrente [...]. Duc in altum! Lança‑te às águas com a audácia dos ébrios de Deus” (J. Urteaga, O valor divino do humano, págs. 130‑132).
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