“Por vezes, diante dessas almas adormecidas, dá uma vontade louca de gritar-lhes, de sacudi-las, de fazê-las reagir, para que saiam dessa modorra terrível em que se acham mergulhadas. É tão triste ver como andam, tateando como cegos, sem acertar com o caminho! – Como compreendo esse pranto de Jesus por Jerusalém, como fruto da sua caridade perfeita...” (S. Josemaría Escrivá. Sulco, n. 210)
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