À porta da cozinha estavam deitados os cães. João, o cozinheiro,
matou um bezerro e lançou as vísceras no pátio. Os cães comeram-nas e disseram:
“É um bom cozinheiro”.
Pouco tempo depois, João descascava batatas e cebolas, e voltou
a lançar as sobras no pátio. Os cães atiraram-se a elas, mas, torcendo o
focinho, disseram: “O cozinheiro estragou-se, já não vale nada”.
Mas João não se importou com esse juízo e disse: “É o amo quem
tem de comer e apreciar os meus pratos, não os cães. Basta-me ser apreciado pelo
meu amo.”
Card. Albino Luciani (futuro João Paulo I), Ilustríssimos senhores
Esta pequena parábola nos mostra que não precisamos nos preocupar em agradar aos "cães". Basta que o Senhor, nosso amo e nosso Amor se agrade de nosso serviço.
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