
Um visitante que passou por ali perguntou um pouco
escandalizado: “Uma toalha perfumada para que o sacerdote seque as mãos antes da
Missa?” A Madre Teresa, com o rosto inflamado de devoção, lançou a culpa sobre
si mesma: “Esta imperfeição – respondeu –, as freiras adquiriram-na de mim. Mas
quando me lembro de que o Senhor se queixou do fariseu por não tê-lo recebido
honrosamente, quereria que tudo, desde o umbral da igreja, estivesse empapado de
bálsamo” (cfr. Marcelle Auclair, Teresa de Ávila, Quadrante, São Paulo, 1995)
Nenhum comentário:
Postar um comentário