“Perante os mercadores da suspeita, que dão a impressão de organizarem um
tráfico da intimidade, é preciso defender a dignidade de cada pessoa, o
seu direito ao silêncio. Costumam estar de acordo nesta defesa todos os homens
honrados, sejam ou não cristãos, porque está em jogo um valor comum: a legítima
decisão de cada qual ser como é, de não se exibir, de conservar em justa e
púdica reserva as suas alegrias, as suas penas e dores de família.” (Josemaría Escrivá, É Cristo que passa, n. 69)
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