ROMA, (ACI/EWTN Noticias)
Fontes da Igreja Católica nas Filipinas informaram que o comitê de cardeais da Pontifícia Congregação para a Causa dos Santos já aprovou o milagre necessário para permitir a canonização do Beato Pedro Calungsod, o jovem catequista de 17 anos que morreu mártir em Guam no século XVII.
O adolescente foi declarado beato no ano 2000 pelo Papa João Paulo II. O milagre que teria sido já aprovado pelas autoridades vaticanas é a inexplicável cura de uma mulher a quem declararam morte cerebral e despertou duas horas depois.
O Arcebispo de Cebu, nas Filipinas, Dom Jose Palma, informou que os cardeais votaram unanimemente a favor da canonização do jovem e agora solo faltaria a assinatura do decreto por parte do Papa Bento XVI.
Outra fonte assegurou à agência UCA News que o Papa poderia declará-lo santo antes de dezembro.
Fontes da Igreja Católica nas Filipinas informaram que o comitê de cardeais da Pontifícia Congregação para a Causa dos Santos já aprovou o milagre necessário para permitir a canonização do Beato Pedro Calungsod, o jovem catequista de 17 anos que morreu mártir em Guam no século XVII.
O adolescente foi declarado beato no ano 2000 pelo Papa João Paulo II. O milagre que teria sido já aprovado pelas autoridades vaticanas é a inexplicável cura de uma mulher a quem declararam morte cerebral e despertou duas horas depois.
O Arcebispo de Cebu, nas Filipinas, Dom Jose Palma, informou que os cardeais votaram unanimemente a favor da canonização do jovem e agora solo faltaria a assinatura do decreto por parte do Papa Bento XVI.
Outra fonte assegurou à agência UCA News que o Papa poderia declará-lo santo antes de dezembro.
O adolescente, que nasceu na ilha de Cebu e morreu em 1672 junto ao sacerdote jesuíta espanhol Beato Diego Luis de San Vitores, enquanto evangelizavam os nativos.
O Beato Pedro Calungsod se converteria no segundo santo filipino junto a São Lorenzo Ruiz, canonizado em Roma em 1988.
Sua vida
Pedro Calungsod era um adolescente quando saiu da Filipinas para as ilhas Ladrones no Pacífico Oriental em 1668, como parte de um grupo de missionários jesuítas.
Apesar dos problemas de alimentação e o duro clima, os missionários tiveram êxito. As ilhas receberam o nome de Marianas em homenagem à Virgem Maria.
Entretanto, alguns grupos de indígenas pagãos difundiram rumores sobre a água que usavam os missionários para batizar os conversos.
Em 2 de abril de 1672, Pedro e um sacerdote jesuíta, o Padre Diego, batizaram um bebê. O pai do menino se enfureceu e os atacou. Pedro recebeu pedradas no peito e na cabeça. O Padre Diego lhe deu uma absolvição sacramental e depois ele também foi morto. Os assassinos jogaram os corpos do sacerdote e do adolescente no mar.
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