“Quem não tem coisas a pedir? Senhor, essa doença... Senhor, esta tristeza... Senhor, aquela humilhação que não sei suportar pelo teu amor... Queremos o bem, a felicidade e a alegria das pessoas da nossa casa; oprime-nos o coração a sorte dos que padecem fome e sede de pão e de justiça; dos que experimentam a amargura da solidão; dos que, no fim dos seus dias, não recebem um olhar de carinho nem um gesto de ajuda.
Mas a grande miséria que nos faz sofrer, a grande necessidade que queremos remediar, é o pecado, o afastamento de Deus, o risco de que as almas se percam por toda a eternidade” (Josemaría Escrivá, Amar a Iglesia, págs. 77-78)
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