“Entre as surpresas que nos esperam no dia do Juízo Final, a menor não será o
silêncio do Senhor sobre algumas das ações que nos valeram aplausos dos nossos
semelhantes [...]. Em contrapartida, é possível que Ele inscreva no nosso ativo
algumas ações que nos atraíram críticas, censuras ou condenações [...]. O nosso
juiz é o Senhor. É a Ele que temos de agradar” (Pe Georges Chevrot, Em segredo)