“Porventura pensais que foi um simples acaso que aquele discípulo escolhido estivesse ausente... ? Não foi por acaso, mas por disposição divina que isso aconteceu. A divina clemência agiu de modo admirável quando este discípulo que duvidava tocou as feridas da carne do seu Mestre, pois assim curava em nós as chagas da incredulidade [...]. Foi assim, duvidando e tocando, que o discípulo se tornou testemunha da verdadeira ressurreição” (São Gregório Magno, Homilias sobre os Ev., 26, 7)
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