À porta da cozinha estavam deitados os cães. João, o cozinheiro, matou um bezerro e lançou as vísceras no pátio. Os cães comeram-nas e disseram: “É um bom cozinheiro”.
Pouco tempo depois, João descascava batatas e cebolas, e voltou a lançar as sobras no pátio. Os cães atiraram-se a elas, mas, torcendo o focinho, disseram: “O cozinheiro estragou-se, já não vale nada”.
Mas João não se importou com esse juízo e disse: “É o amo quem tem de comer e apreciar os meus pratos, não os cães. Basta-me ser apreciado pelo meu amo.”
Card. Albino Luciani (futuro João Paulo I), Ilustríssimos senhores
Esta pequena parábola nos mostra que não precisamos nos preocupar em agradar aos "cães". Basta que o Senhor, nosso amo e nosso Amor se agrade de nosso serviço.
Bom dia, sua benção querido Padre!
ResponderExcluirEsta Parábola realmente nos mostra a quem agradar e a quem devemos ignorar.
É assim, a capacidade, inteligência, o brilho, unção, responsabilidade, zelo e amor com que as pessoas executam sua missão, incomodam aos invejosos e ciumentos que vivem apenas olhando e procurando defeito. Pobres coitados!! dignos de pena, pois enquanto isso " A CARRUAGEM REAL VAI PASSANDO E OS CÃES CONTINUAM A LADRAR" . Continue firme e forte padre Elenivaldo, seu trabalho é maravilhoso, único, e o senhor tem uma multidão de intercessores que rezam por ti diariamente, Deus é contigo e Nossa Senhora te cubra sempre com seu manto de proteção. " São Miguel Arcanjo defendei-o em todos os combates" . Abraços