“Olhai como a água do mar se infiltra pelas frestas do casco e pouco a pouco enche os porões do barco e, se não a esvaziam, submerge a nave... Imitai os navegantes: as suas mãos não descansam enquanto não secam o fundo do barco; não cessem as vossas de fazer o bem. No entanto, apesar de tudo, voltará a encher-se outra vez o fundo da nau, porque persistem as frestas da fraqueza humana; e novamente será necessário retirar a água.”
(Santo Agostinho, Sermão 16, 7)
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