“A não ser logo após a comunhão, jamais ousava começar a oração sem um livro; a minha alma temia tanto estar sem ele como se fosse lutar contra muitas pessoas. Com este remédio, que era como uma companhia ou um escudo que teria que receber o ataque dos muitos pensamentos, ficava consolada” (Santa Teresa, Vida, 6, 3;)
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