“O ferro que jaz ocioso, consumido pela ferrugem, torna‑se mole e inútil; mas, se é empregado no trabalho, é muito mais útil e belo, e não fica muito atrás da prata pelo seu brilho. (...) E, para dizê‑lo numa só palavra, todo o ser se corrompe pela ociosidade e se aperfeiçoa pela operação que lhe é própria.” São João Crisóstomo,Homilia sobre Priscila e Áquila;
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