Paróquia Santa Luzia

Paróquia Santa Luzia
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9 de jun. de 2015

Quarta-feira da 10ª semana do Tempo Comum

(Mt 5,17-19)




Naquele tempo; disse Jesus aos seus discípulos: 17”Não penseis que vim abolir a Lei e os Profetas. Não vim para abolir, mas para dar-lhes pleno cumprimento. 18Em verdade, eu vos digo: antes que o céu e a terra deixem de existir, nem uma só letra ou vírgula serão tiradas da Lei, sem que tudo se cumpra. 19Portanto, quem desobedecer a um só destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar os outros a fazerem o mesmo, será considerado o menor no Reino dos Céus. Porém, quem os praticar e ensinar será considerado grande no Reino dos Céus”.

Comentário do dia: Bento XVI, papa de 2005 a 2013. Discurso de 19/08/2005 na sinagoga de Colônia, Alemanha.

«Não vim revogá-los, mas levá-los à perfeição»

No corrente ano comemora-se também o 40º aniversário da promulgação da Declaração «Nostra aetate», do Concílio Ecuménico Vaticano II, que abriu novas perspectivas nas relações judaico-cristãs, sob o signo do diálogo e da solidariedade. No número 4 desta Declaração recordam-se as nossas raízes comuns e o preciosíssimo património espiritual compartilhado por judeus e cristãos. Tanto os judeus como os cristãos reconhecem em Abraão o seu Pai na fé (cf Ga 3,7;  Rom 4,11ss), e têm como ponto de referência os ensinamentos de Moisés e dos profetas. Tanto a espiritualidade dos judeus como a dos cristãos recebe o alimento dos Salmos. Juntamente com o Apóstolo Paulo, os cristãos estão convencidos de que «os dons e o chamamento de Deus são irrevogáveis» (Rom 11,29; cf 9,6.11; 11,1ss). Em consideração da raiz judaica do cristianismo [...], o meu venerado Predecessor [...] asseverou: «Quem se encontra com Jesus Cristo, descobre o judaísmo.» [...]

Deus criou-nos a todos «à sua imagem» (Gn 1,27) [...]. Diante de Deus, todos os homens têm a mesma dignidade, independentemente do povo, da cultura ou da religião a que pertencem. Por este motivo, a Declaração «Nostra aetate» fala com grande estima também dos muçulmanos e dos fiéis pertencentes às outras religiões. Tendo como base a dignidade humana comum de todos, a Igreja Católica «reprova como contrária ao espírito de Cristo qualquer discriminação entre os homens, ou qualquer perseguição feita por questões de raça ou de cor, de condição social ou de religião» (n. 5). A Igreja está consciente do seu dever de transmitir, tanto mediante a catequese destinada aos jovens como em todos os aspectos da sua vida, esta doutrina às novas gerações [...]. Trata-se de uma tarefa de especial importância, dado que nos dias de hoje, infelizmente, voltam a surgir sinais de anti-semitismo e manifestações de várias formas de hostilidade generalizada em relação aos estrangeiros. Como deixar de ver nisto um motivo de preocupação e de vigilância? A Igreja Católica compromete-se – reitero-o nesta circunstância – em prol da tolerância, do respeito, da amizade e da paz entre todos os povos, culturas e religiões.

Responsório (Sl 98)

— Santo é o Senhor nosso Deus!

— Exaltai o Senhor nosso Deus, e prostrai-vos perante seus pés, pois é santo o Senhor nosso Deus!

— Eis Moisés e Aarão entre os seus sacerdotes. E também Samuel invocava seu nome, e ele mesmo, o Senhor, os ouvia.

— Da coluna de nuvem falava com eles. E guardavam a lei e os preceitos divinos, que o Senhor nosso Deus tinha dado.

— Respondíeis a eles, Senhor nosso Deus, porque éreis um Deus paciente com eles, mas sabíeis punir seu pecado.

— Exaltai o Senhor nosso Deus, e prostrai-vos perante seu monte, pois é santo o Senhor nosso Deus!

8 de jun. de 2015

O anjo surfista: a história do jovem médico que queria ser sacerdote


O jovem Guido Schaffer, às vésperas de se ordenar padre, aos 34 anos, foi ao encontro de quem mais amava



Recortes

Lembrai-vos de que não se faz pão com um grão apenas, mas com muitos. Sede o que vedes, e recebei o que sois.
Santo Agostinho (354-430). Sermão 272

Evangelho do dia. Segunda-feira da X semana do TC (vídeo)

Recortes

Sendo para bem do próximo, não te cales, mas fala de modo amável, sem destemperança nem aborrecimento. (S. Josemaría Escrivá. Forja, 960)

Papa faz chamado ao direito das crianças de estudar e brincar

2015-07-06 Rádio Vaticana


Cidade do Vaticano (RV) – O Papa fez neste domingo (07/06) um chamado à comunidade internacional a promover “o reconhecimento ativo dos direitos da infância” cinco dias antes, como recordou, do Dia Mundial contra o Trabalho Infantil (12/06).
Francisco fez o pedido durante a alocução proferida depois da oração do Angelus, do balcão de seu escritório, no Vaticano. 
“Muitas crianças no mundo não têm liberdade para brincar ou ir às aulas, e terminam sendo exploradas como mão de obra barata”, denunciou o Pontífice. Por isso, acrescentou, “espero um compromisso constante da comunidade internacional para a promoção do reconhecimento ativo dos direitos da infância”. 
A Organização Internacional do Trabalho, agência das Nações Unidas, instituiu a data do Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil em 2002. O objetivo é alertar a população para o fato de muitas crianças serem obrigadas a trabalhar diariamente quando deveriam estar na escola a aprender e a construir um futuro melhor para si e para as suas famílias
Ainda nas saudações finais, o Papa dedicou algumas palavras aos peregrinos provenientes de Brasília e Curitiba, presentes na Praça São Pedro para participar da oração. 

Segunda-feira da 10ª semana do Tempo Comum

 (Mt 5,1-12)





Naquele tempo, 1vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e sentou-se. Os discípulos aproximaram-se, 2e Jesus começou a ensiná-los:

3“Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus. 4Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados.

5Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra. 6Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.

7Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. 8Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.

9Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. 10Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus.

11Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem, e, mentindo, disserem todo tipo de mal contra vós, por causa de mim.

12Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus. Do mesmo modo perseguiram os profetas que vieram antes de vós.

Comentário do dia: Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja. Sermão 53

«Verão a Deus»

Nós queremos ver Deus, procuramos vê-Lo, desejamos ardentemente vê-Lo. Quem não tem esse desejo? Mas repara no que diz o Evangelho: «Felizes os puros de coração, porque verão a Deus.» Age de forma a que O vejas. Comparando com as realidades materiais, como poderás contemplar o sol nascente se os teus olhos estiverem doentes? Se os teus olhos estiverem sãos, essa luz será para ti um prazer; se estiverem doentes, será um suplício. Naturalmente que não te será permitido ver com um coração impuro o que só se pode ver com um coração puro. Serás afastado, desviado; não verás.

Quantas vezes proclamou o Senhor que os homens seriam «felizes»? Que motivos de felicidade citou Ele, que boas obras, que dons, que méritos e que recompensas? Nenhuma outra bem-aventurança afirma: «Verão a Deus.» Eis como são enunciadas as outras: «Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino do Céu. Felizes os que choram, porque serão consolados. Felizes os mansos, porque possuirão a terra. Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.» Portanto, nenhuma outra afirma: «Verão a Deus.»

A visão de Deus é prometida aos homens de coração puro. E não é sem razão, porque os olhos que permitem ver a Deus são os olhos do coração. É desses olhos que fala o apóstolo Paulo quando diz: «Possa Ele iluminar os olhos do vosso coração» (Ef 1,18). No tempo presente, esses olhos, por causa da sua fraqueza, são iluminados pela fé; mais tarde, por causa do seu vigor, serão iluminados pela visão. «Vemos atualmente uma imagem obscura, como que num espelho; nesse dia, veremos face a face» (1Cor 13,12).

Responsório (Sl 33)

— Provai e vede quão suave é o Senhor!


— Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo, seu louvor estará sempre em minha boca. Minha alma se gloria no Senhor; que ouçam os humildes e se alegrem!

— Comigo engrandecei ao Senhor Deus, exaltemos todos juntos o seu nome! Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu, e de todos os temores me livrou.

— Contemplai a sua face e alegrai-vos, e vosso rosto não se cubra de vergonha! Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido, e o Senhor o libertou de toda angústia.

— O anjo do Senhor vem acampar ao redor dos que o temem, e os salva. Provai e vede quão suave é o Senhor! Feliz o homem que tem nele o seu refúgio!

5 de jun. de 2015

Sábado da 9ª semana do Tempo Comum

(Mc 12,38-44)




Naquele tempo, 38Jesus dizia, no seu ensinamento, à multidão: “Tomai cuidado com os doutores da Lei! Eles gostam de andar com roupas vistosas, de ser cumprimentados nas praças públicas; 39gostam das primeiras cadeiras nas sinagogas e dos melhores lugares nos banquetes. 40Eles devoram as casas das viúvas, fingindo fazer longas orações. Por isso eles receberão a pior condenação”. 41Jesus estava sentado no Templo, diante do cofre das esmolas, e observava como a multidão depositava suas moedas no cofre. Muitos ricos depositavam grandes quantias. 42Então chegou uma pobre viúva que deu duas pequenas moedas, que não valiam quase nada. 43Jesus chamou os discípulos e disse: “Em verdade vos digo, esta pobre viúva deu mais do que todos os outros que ofereceram esmolas. 44Todos deram do que tinham de sobra, enquanto ela, na sua pobreza, ofereceu tudo aquilo que possuía para viver”.



Comentário do dia: Santa Teresa de Ávila (1515-1582), carmelita descalça, doutora da Igreja. Poema «Vivo sin vivir en mí»

«Ela, da sua penúria, deitou tudo»

Vivo sem viver em mim;
E minha esperança é tal,
Que morro de não morrer.

Vivo já fora de mim
Desde que morro de amor;
Pois vivo no Senhor
Que me quis para Si.
Quando Lhe dei o coração,
Nele inscreveu estas palavras:
Morro de não morrer. [...]

Ah! que triste é a vida
Que não se alegra no Senhor!
E, se o amor é doce,
Não o é a longa espera;
Livra-me, meu Deus, desta carga,
Mais pesada que o ferro,
Pois morro de não morrer.

Vivo só da confiança
De que um dia hei-de morrer,
Pois pela morte é a vida
Que a esperança me promete.
Morte em que se ganha a vida,
Não tardes, que te espero,
Pois morro de não morrer. 

Vede como é forte o amor (Cant 8,6); 
Ó vida, não me sobrecarregues!
Vê o que apenas resta:
Para te ganhar, perder-te! (Lc 9,24)
Venha ela, a doce morte!
Que minha morte venha bem cedo,
Pois morro de não morrer. 

Esta vida lá do alto,
Que é vida verdadeira,
Até que morra a vida cá de baixo
Enquanto se viver não se a tem.
Ó morte, não te escondas!
Que viva porque morro já,
Pois morro de não morrer.

Ó vida, que posso eu dar
A meu Deus, que vive em mim,
Senão perder-te, a ti,
Para merecer prová-Lo!
Desejo, morrendo, obtê-Lo,
Pois tenho tal desejo do meu Amado
Que morro de não morrer.



Responsório (Tb 13,2.6.7.8)

— Bendito seja Deus, que vive eternamente!


— Porque vós castigais e salvais, fazeis descer aos abismos da terra, e de lá nos trazeis novamente: de vossa mão nada pode escapar.

— Compreendei o que fez para nós, dai-lhe graças, com todo o respeito! Vossas obras celebrem a Deus e exaltem o Rei sempiterno!

— Eu desejo, de toda a minha’alma alegrar-me em Deus, Rei dos céus.

— Bendizei o Senhor, seus eleitos, fazei festa e alegres louvai-o!

Recortes

“Talvez vos possa parecer que a Liturgia está feita de coisas pequenas: atitudes do corpo, genuflexões, inclinações de cabeça, movimentos do incensário, do missal, das galhetas.(...) Por outro lado, nada é pequeno na Santa Liturgia, quando se pensa na grandeza dAquele a quem se dirige”  Paulo VI, Alocução, 30-5-1967

4 de jun. de 2015

Evangelho do dia: sexta-feira da IX Semana do TC (vídeo)

Celebramos a 5 de junho...


S. Bonifácio, bispo, mártir, +754


São Bonifácio é chamado o Apóstolo da Alemanha. Nasceu no Wessex, no Kirton, na Inglaterra, por volta do ano 673. O seu nome de batismo era Winfrid. Reunia em si a doçura e a firmeza, a timidez e a coragem, a inquietude e a paciência, o idealismo e o realismo. Fez-se monge no mosteiro de Exeter e aos 20 anos era mestre de ensino religioso e profano. A sua atividade missionária foi intensa. Em 719, partiu para a Alemanha a fim de pregar o Evangelho. Alcançou pleno êxito em sua missão apostólica, sendo então nomeado bispo de Mainz. Restaurou e organizou a Igreja na Alemanha. É o fundador da célebre abadia de Fulda, centro propulsor da espiritualidade e cultura religiosa alemã. Presidiu a vários concílios, promulgou numerosas leis e tinha em Mogúncia a sua sede episcopal. Sofreu o martírio no dia de Pentecostes. Encontrava-se em Dokkun, na Frísia, acompanhado de 50 monges, quando um grupo de frisões os assaltou. Morreu durante uma celebração, e seu corpo foi sepultado na abadia de Fulda. Era o dia 5 de Junho de 754.

Recortes

“Por isso, não esqueças nunca o teu Anjo da Guarda, e esse Príncipe do Céu não te abandonará agora, nem no momento decisivo”  Josemaría Escrivá,Sulco, n. 693

Sexta-feira da 9ª semana do Tempo Comum

(Mc 12,35-37)





Naquele tempo, 35Jesus ensinava no Templo, dizendo: “Como é que os mestres da Lei dizem que o Messias é Filho de Davi? 36O próprio Davi, movido pelo Espírito Santo, falou: ‘Disse o Senhor ao meu Senhor: senta-te à minha direita, até que eu ponha teus inimigos debaixo dos teus pés’. 37Portanto, o próprio Davi chama o Messias de Senhor. Como é que ele pode então ser seu filho?” E uma grande multidão o escutava com prazer.



Comentário do dia: Catecismo da Igreja Católica. §449-451

«O próprio Davi Lhe chama Senhor»

Na versão grega dos livros do Antigo Testamento, o nome inefável com o qual Deus Se revelou a Moisés, Iahweh, é traduzido por «Kýrios» [«Senhor«]. «Senhor» torna-se desde então o nome mais habitual para designar a própria divindade do Deus de Israel. É neste sentido forte que o Novo Testamento utiliza o título de «Senhor» para o Pai, e também - e aí está a novidade - para Jesus, reconhecido assim como o próprio Deus.

O próprio Jesus Se atribui de maneira velada este título quando discute com os fariseus o sentido do Salmo 110, mas também de modo explícito quando Se dirige aos seus apóstolos. Ao longo de toda a sua vida pública, os seus gestos de domínio sobre a natureza, sobre as doenças, sobre os demónios, sobre a morte e o pecado demonstravam a sua soberania divina.

É muito frequente, nos Evangelhos, as pessoas dirigirem-se a Jesus chamando-Lhe «Senhor». Este título exprime o respeito e a confiança dos que se aproximam de Jesus esperando que Ele os ajude e os cure; sob a moção do Espírito Santo, ele exprime o reconhecimento do mistério divino de Jesus. No encontro com Jesus ressuscitado, transforma-se numa expressão de adoração: «Meu Senhor e meu Deus!» (Jo 20,28); assume então uma conotação de amor e afeição que se tornará  peculiar à tradição cristã: «É o Senhor!» (Jo 21,7).

Ao atribuir a Jesus o título divino de «Senhor», as primeiras confissões de fé da Igreja afirmam, desde o início, que o  poder, a honra e a glória devidos a Deus Pai cabem também a Jesus, por Ele ser «de condição divina» (Fil 2,6) e o Pai ter manifestado esta soberania de Jesus ressuscitando-O dos mortos e exaltando-O na sua glória.

Desde o principio da história cristã, a afirmação do senhorio de Jesus sobre o mundo e sobre a história significa também o reconhecimento de que o homem não deve submeter a sua liberdade pessoal de maneira absoluta a nenhum poder terrestre, mas somente a Deus Pai e ao Senhor Jesus Cristo: César não é «o Senhor«. A Igreja crê [...] que a chave, o centro e o fim de toda a história humana se encontram no seu Senhor e Mestre.

A oração cristã é marcada pelo título «Senhor», quer se trate do convite à oração: «o Senhor esteja convosco», da conclusão da oração: «por Jesus Cristo nosso Senhor», ou ainda do grito cheio de confiança e de esperança: «Maran atha!» («o Senhor vem!») ou «Marana tha!» («Vem, Senhor!») (1Cor 16,22): «Amém, vem, Senhor Jesus!» (Ap 2,20).

Responsório (118)

— Os que amam vossa lei têm grande paz!



— Tantos são os que me afligem e perseguem, mas eu nunca deixarei vossa Aliança! Vossa palavra é fundada na verdade, os vossos justos julgamentos são eternos.

— Os poderosos me perseguem sem motivo; meu coração, porém, só teme a vossa lei.

— Os que amam vossa lei têm grande paz, e não há nada que os faça tropeçar.

— Ó Senhor, de vós espero a salvação, pois eu cumpro sem cessar vossos preceitos.

— Serei fiel à vossa lei, vossa Aliança; os meus caminhos estão todos ante vós.

3 de jun. de 2015

Evangelho do dia. Festa de Corpus Christi (vídeo)

Recortes

Uma alma abrasada em amor não pode permanecer inativa. (Santa Teresinha do Menino Jesus)

Quantas vezes por dia São João Paulo II visitava o Santíssimo Sacramento?

São João Paulo II / Foto: L'Osservatore Romano

Roma, 03 Jun. 15 / 05:45 pm (ACI).

- O escritor católico Jason Evert, autor do livro “São João Paulo II ‘O Grande’. Seus cinco amores”, revelou que “ao dialogar com um sacerdote próximo a São João Paulo II, ficou surpreendido pela frequência das visitas do Santo polonês ao Santíssimo.
Evert é um conferencista famoso porque promove, junto à sua esposa Crystalina, a vivencia da castidade entre os jovens católicos.
Em um vídeo realizado pela página OneBillionStories.com, Jason Evert recordou: “Perguntei a um sacerdote que era amigo de São João Paulo II, quantas vezes ele visitava diariamente a Eucaristia? ”
O sacerdote, recordou o jovem escritor, declarou: “O santo adorava o Santíssimo Sacramento cerca de 20 vezes por dia”.
Na opinião de Evert, isto deixa claro que “a fonte da santidade de todos os santos foi sempre a mesma: Cristo”.
“Tanto Santa Teresa de Lisieux como Santo Tomás de Aquino ou João Paulo II, todos beberam da mesma fonte, que é Cristo”, assegurou o escritor.
O pontificado de São João Paulo II durou exatamente 26 anos, desde que foi eleito em 22 de outubro de 1978. Durante este período realizou 104 visitas pastorais fora da Itália, e por isto ficou conhecido como “Papa peregrino”.
O santo polonês faleceu no dia 2 de abril de 2005. Foi beatificado por seu sucessor, Bento XVI, no dia 1 de maio de 2011.
No dia 27 de abril de 2014, o Papa Francisco canonizou São João Paulo II. Sua festa é comemorada no dia 22 de outubro, recordando o início do seu pontificado.

Solenidade de Corpus Christi - Quinta-feira

(Mc 14,12-16.22-26)




12No primeiro dia dos Ázimos, quando se imolava o cordeiro pascal, os discípulos disseram a Jesus: “Onde queres que façamos os preparativos para comeres a Páscoa?”

13Jesus enviou então dois dos seus discípulos e lhes disse: “Ide à cidade. Um homem carregando um jarro de água virá ao vosso encontro. Segui-o 14e dizei ao dono da casa em que ele entrar: ‘O Mestre manda dizer: onde está a sala em que vou comer a Páscoa com os meus discípulos?’ 15Então ele vos mostrará, no andar de cima, uma grande sala, arrumada com almofadas. Aí fareis os preparativos para nós!”

16Os discípulos saíram e foram à cidade. Encontraram tudo como Jesus havia dito, e prepararam a Páscoa.

22Enquanto comiam, Jesus tomou o pão e, tendo pronunciado a bênção, partiu-o e entregou-lhes, dizendo: “Tomai, isto é o meu corpo”.

23Em seguida, tomou o cálice, deu graças, entregou-lhes, e todos beberam dele. 24Jesus lhes disse: “Isto é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado em favor de muitos. 25Em verdade vos digo, não beberei mais do fruto da videira, até o dia em que beberei o vinho novo no Reino de Deus”.

26Depois de ter cantado o hino, foram para o monte das Oliveiras.

Comentário do dia:
Santo Tomás de Aquino, presbítero. (Opusculum 57, In festo Corporis Christi, lect. 1-4)  (Séc.XIII)


Ó precioso e admirável banquete!


   O unigênito Filho de Deus, querendo fazer-nos participantes da sua divindade, assumiu nossa natureza, para que, feito homem, dos homens fizesse deuses.

   Assim, tudo quanto assumiu da nossa natureza humana, empregou-o para nossa salvação. Seu corpo, por exemplo, ele o ofereceu a Deus Pai como sacrifício no altar da cruz, para nossa reconciliação; seu sangue, ele o derramou ao mesmo tempo como preço do nosso resgate e purificação de todos os nossos pecados.

   Mas, a fim de que permanecesse para sempre entre nós o memorial de tão imenso benefício, ele deixou aos fiéis, sob as aparências do pão e do vinho, o seu corpo como alimento e o seu sangue como bebida. Ó precioso e admirável banquete, fonte de salvação e repleto de toda suavidade! Que há de mais precioso que este banquete? Nele, já não é mais a carne de novilhos e cabritos que nos é dada a comer, como na antiga Lei, mas é o próprio Cristo, verdadeiro Deus, que se nos dá em alimento. Poderia haver algo de mais admirável que este sacramento?

   De fato, nenhum outro sacramento é mais salutar do que este; nele os pecados são destruídos, crescem as virtudes e a alma é plenamente saciada de todos os dons espirituais.

   É oferecido na Igreja pelos vivos e pelos mortos, para que aproveite a todos o que foi instituído para a salvação de todos.

   Ninguém seria capaz de expressar a suavidade deste sacramento; nele se pode saborear a doçura espiritual em sua própria fonte; e torna-se presente a memória daquele imenso e inefável amor que Cristo demonstrou para conosco em sua Paixão.

   Enfim, para que a imensidade deste amor ficasse mais profundamente gravada nos corações dos fiéis, Cristo instituiu este sacramento durante a última Ceia, quando, ao celebrar a Páscoa com seus discípulos, estava prestes a passar deste mundo para o Pai. A Eucaristia é o memorial perene da sua Paixão, o cumprimento perfeito das figuras da Antiga Aliança e o maior de todos os milagres que Cristo realizou. É ainda singular conforto que ele deixou para os que se entristecem com sua ausência.

Responsório (Sl 115)

— Elevo o cálice da minha salvação, invocando o nome santo do Senhor.


— Que poderei retribuir ao Senhor Deus/ por tudo aquilo que ele fez em meu favor?/ Elevo o cálice da minha salvação,/ invocando o nome santo do Senhor.

— É sentida por demais pelo Senhor/ a morte de seus santos, seus amigos./ Eis que sou o vosso servo, ó Senhor,/ que nasceu de vossa serva;/ mas me quebrastes os grilhões da escravidão!

— Por isso oferto um sacrifício de louvor,/ invocando o nome santo do Senhor./ Vou cumprir minhas promessas ao Senhor/ na presença de seu povo reunido.

Missionários brasileiros no exterior são mais de dois mil

Roma (RV) – Está em andamento em Roma a Assembleia Geral das Pontifícias Obras Missionárias (POM). A sua finalidade é preocupar-se com a missão em todas as partes do mundo, principalmente nos lugares onde há dificuldade, seja para o envio, para a cooperação missionária, seja também para ajuda econômica onde não há recursos, para a preparação e formação dos novos agentes missionários.


O trabalho de animação e encorajamento do anúncio evangélico é feito por meio de quatro Obras (Propagação da Fé e Juventude Missionária, Infância Missionária, São Pedro Apóstolo e União Missionária), que também estão presentes no Brasil.

O atual responsável pelas POM no país é o Padre Camilo Pauletti, que está participando da Assembleia Geral. Uma de suas funções é acompanhar os mais de dois mil missionários que atuam fora do Brasil.

Evangelho do dia. Quarta-f da IX Semana do TC (vídeo)

Quarta-feira da 9ª semana do Tempo Comum

(Mc 12,18-27)



Naquele tempo, 18vieram ter com Jesus alguns saduceus, os quais afirmam que não existe ressurreição e lhe propuseram este caso: 19“Mestre, Moisés deu-nos esta prescrição: Se morrer o irmão de alguém, e deixar a esposa sem filhos, o irmão desse homem deve casar-se com a viúva, a fim de garantir a descendência de seu irmão”.

20Ora, havia sete irmãos: o mais velho casou-se, e morreu sem deixar descendência. 21O segundo casou-se com a viúva, e morreu sem deixar descendência. E a mesma coisa aconteceu com o terceiro. 22E nenhum dos sete deixou descendência. Por último, morreu também a mulher. 23Na ressurreição, quando eles ressuscitarem, de quem será ela mulher? Porque os sete se casaram com ela!”

24Jesus respondeu: “Acaso, vós não estais enganados, por não conhecerdes as Escrituras, nem o poder de Deus? 25Com efeito, quando os mortos ressuscitarem, os homens e as mulheres não se casarão, pois serão como os anjos do céu. 26Quanto ao fato da ressurreição dos mortos, não lestes, no livro de Moisés, na passagem da sarça ardente, como Deus lhe falou: ‘Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó’? 27Ora, ele não é Deus de mortos, mas de vivos! Vós estais muito enganados”.


Comentário do dia: São Francisco de Assis (1182-1226), fundador da Ordem dos Frades Menores. Admonições, §§13-17

«Deles é o Reino do Céu»

«Felizes os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.» Enquanto tudo corre à medida dos seus desejos, não se consegue saber quanta paciência e humildade tem um servo de Deus. Venham porém os tempos em que aqueles que deviam respeitar-lhe a vontade a contrariam, e a paciência será a que efetivamente tiver, e nada mais. 

«Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino do Céu.» Há muitos que se entregam a longas orações e ofícios, e infligem ao corpo frequentes mortificações e abstinências. Mas por palavra que lhes pareça afronta ou injustiça, ou por coisa mais insignificante que lhes seja tirada, logo se indignam e perdem a paz da alma. Estes não são os verdadeiros pobres em espírito; o verdadeiro pobre em espírito é o que renuncia a si mesmo e não quer mal a quem lhe bate no rosto (Mc 8,34; Mt 5,39).

«Felizes os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.» Verdadeiros pacificadores são os que, apesar de todo o sofrimento por que hão-de passar por amor a nosso Senhor Jesus Cristo, conservam a alma e o corpo em paz.

«Felizes os puros de coração, porque verão a Deus.» Têm verdadeiramente o coração puro os que desprezam os bens da Terra, os que procuram os do Céu e, purificados assim de quaisquer amarras da alma e do coração, adoram e contemplam incessante e unicamente o Senhor Deus, vivo e verdadeiro.


Responsório (Sl 24)

— A vós, Senhor, eu elevo a minha alma.

— Senhor meu Deus a vós elevo a minha alma, em vós confio: que eu não seja envergonhado triunfem sobre mim os inimigos! Não se envergonha quem em vós põe a esperança, mas sim, quem nega por um nada a sua fé.

— Mostrai-me, ó Senhor, vossos caminhos. Fazei-me conhecer a vossa estrada! Vossa verdade me oriente e me conduza, porque sois o Deus da minha salvação. Em vós espero, ó Senhor, todos os dias!

— Recordai, Senhor meu Deus, vossa ternura e a vossa compaixão que são eternas! De mim lembrai-vos, porque sois misericórdia e sois bondade sem limites, ó Senhor!

— O Senhor é piedade e retidão, reconduz ao bom caminho os pecadores. Ele dirige os humildes na justiça, e aos pobres ele ensina o seu caminho.

2 de jun. de 2015

Recortes

Procura abrigo nas chagas das Suas mãos, dos Seus pés, do Seu lado. E renovar-se-á a tua vontade de recomeçar, e reempreenderás o caminho com maior decisão e eficácia. (São Josemaria, Via Sacra - Décima Segunda Estação)

“Ave mundi spes Maria”, que em latim significa “Salve Maria, esperança do mundo”


Celebramos a 3 de junho



São Carlos Lwanga

S. Carlos Lwanga e companheiros, mártires do Uganda, padroeiros de África, +1885-87


São Carlos Lwanga e seus 21 companheiros são ugandenses. Sofreram o martírio durante o reinado de Muanga, de cuja corte faziam parte. Isto aconteceu por volta do ano 1885. Carlos Lwanga, chefe dos pajens, foi o primeiro a ser assassinado. Foi queimado lentamente a começar pelos pés. Kalemba Murumba foi abandonado numa colina com as mãos e os pés amputados, morrendo de hemorragia. André Kagua foi decapitado e o último, João Maria, foi lançado em um pântano. 
Foram canonizados no dia 18 de Outubro de 1964, pelo papa Paulo VI. Deles disse Paulo VI:
Quem são? Africanos, autênticos. Africanos pela cor, pela raça e pela cultura, representantes qualificativos das populações bantos e milóticas ... Seria história demasiado longa para ouvir-se: as torturas corporais, as decisões arbitrárias e despóticas dos chefes são, nela, coisa gratuita e dão testemunho de tanta crueldade, que a nossa sensibilidade ficou profundamente perturbada. Esta narração quase parecia inverosímil: não é fácil imaginarmos as condições desumanas - tanto elas nos parecem incompreensíveis e intoleráveis - no meio das quais subsiste, e se mantém, quase até nossos dias, a vida de 

1 de jun. de 2015

Evangelho do dia. Terça-feira da IX Semana do TC (vídeo)

Terça-feira da 9ª semana do Tempo Co

(Mc 12,13-17)


Naquele tempo, 13as autoridades mandaram alguns fariseus e alguns partidários de Herodes, para apanharem Jesus em alguma palavra. 14Quando chegaram, disseram a Jesus: “Mestre, sabemos que tu és verdadeiro, e não dás preferência a ninguém. Com efeito, tu não olhas para as aparências do homem, mas ensinas, com verdade, o caminho de Deus. Dize-nos: É lícito ou não pagar o imposto a César? Devemos pagar ou não?”

15Jesus percebeu a hipocrisia deles, e respondeu: “Por que me tentais? Trazei-me uma moeda para que eu a veja”. 16Eles levaram a moeda, e Jesus perguntou: “De quem é a figura e a inscrição que estão nessa moeda?” Eles responderam: “De César”. 17Então Jesus disse: “Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”. E eles ficaram admirados com Jesus.


Comentário do dia: Santa Teresa de Ávila (1515-1582), carmelita descalça, doutora da Igreja. Poesias, nº 8: «Alma, buscar-te-ás em Mim»

«De quem é esta imagem?»

Alma, busca-te em Mim
E a Mim busca-Me em ti.

Tão fielmente pôde o Amor
Alma, em Mim, te retratar
Como nenhum sábio pintor
Tua imagem figurar.

Foste, por amor, criada
Formosa, bela e assim
Dentro do meu ser pintada.
Se te perderes, minha amada,
Alma, procura-te em Mim.

Porque Eu sei que te acharás
Em meu peito retratada,
Tão ao vivo figurada
Que ao ver-te folgarás
Por te veres tão bem pintada.

E se acaso não souberes
Em que lugar Me perdi,
Não andes dali para aqui
Porque se encontrar Me quiseres
A Mim Me acharás em ti!

Em ti, que és meu aposento
És minha casa e morada,
Aí busco a cada momento
Em que do teu pensamento
Encontro a porta fechada.

Só em ti há que buscar-Me,
Que de ti nunca fugi;
Nada mais do que chamar-Me
E logo irei, sem tardar-Me,
E a Mim Me acharás em ti!


Responsório (SI 111)

— O coração do justo é firme e confiante no Senhor.

— Feliz o homem que respeita o Senhor e que ama com carinho a sua lei! Sua descendência será forte sobre a terra, abençoada a geração dos homens retos!

— Ele não teme receber notícias más: confiando em Deus, seu coração está seguro. Seu coração está tranquilo e nada teme, e confusos há de ver seus inimigos.

— Ele reparte com os pobres os seus bens, permanece para sempre o bem que fez, e crescerão a sua glória e seu poder.

Por que confessar os pecados a um padre e não diretamente a Deus?

Se Deus sabe o que eu sinto, isso não é suficiente?


Por que os católicos confessam seus pecados a um sacerdote, ao invés de fazê-lo diretamente a Deus?

A resposta imediata seria: porque esta é a maneira como Deus quer que nos confessemos. Em Tiago 5, 16, Deus, por meio da Bíblia, nos diz: “Confessai mutuamente vossos pecados”. Veja que as Escrituras não dizem “confesse seus pecados diretamente com Deus e só com Deus”; a Bíblia nos pede para confessarmos nossos pecados com o outro.

Em Mateus 9, 6, Jesus nos diz que lhe foi dada autoridade na terra para perdoar os pecados. E a Bíblia continua dizendo-nos, no versículo 8, que esta autoridade foi dada aos “homens”, no plural.

Em João 20, 21-23, qual é a primeira coisa que Jesus diz aos seus discípulos reunidos na noite da sua ressurreição? “Como o Pai me enviou, eu vos envio”. E como o Pai enviou Jesus? Bem, em Mateus 9, vimos que o Pai enviou Jesus com autoridade na terra para perdoar pecados.

Pois bem, Jesus envia seus discípulos como o Pai o enviou; portanto, com que autoridade Jesus enviou os discípulos? Com a autoridade na terra de perdoar os pecados. E, se por acaso não entenderam, Jesus prossegue em João 20, 22-23: “Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos”.

Por que Jesus daria aos seus discípulos o poder de perdoar ou reter os pecados, se não estivesse esperando que as pessoas se confessassem com eles? E como poderiam perdoar ou reter os pecados, se ninguém lhes confessasse seus pecados?

A Bíblia nos pede que confessemos nossos pecados uns aos outros. Também nos diz que Deus deu autoridade aos homens na terra para perdoar os pecados. Jesus envia seus discípulos com autoridade na terra para perdoar os pecados.

Quando os católicos confessam seus pecados a um padre, estão simplesmente seguindo o plano estabelecido por Jesus Cristo. Ele perdoa os pecados através de um sacerdote: é o poder de Deus, mas Ele leva a cabo esse poder mediante o ministério do padre.

Recortes

Gozas de uma alegria interior e de uma paz que não trocas por nada. Deus está aqui: não há nada melhor do que contar-lhe a Ele as penas, para que deixem de ser penas. (S. Josemaria Escrivá. Forja, 54)

Bom dia povo de Deus!


Denúncia: Clínicas abortistas Planned Parenthood apoiam o estupro e a escravidão sexual de menores

Prédio de uma clínica Planned Parenthood. Foto: Fibonacci Blue (DC-BY-2.0)


WASHINGTON DC, 01 Jun. 15 (ACI/EWTN Noticias).

- “Planned Parenthood, a maior multinacional pró aborto do mundo, esconde sistematicamente estupros e escravidão sexual de menores, também realiza práticas racistas, infanticidas e tem a missão de procurar e destruir os bebês de sexo feminino nos Estados Unidos”, revelou o mais recente relatório da organização pró-vida americana Live Action que investigou durante três anos unidades das clínicas.
O documento chamado ‘Mentiras, corrupção e escândalo’ traz a seguinte conclusão: “Em 16 diferentes visitas às clínicas durante apenas três anos, as instalações da Clínica ‘Planned Parenthood’ escondiam consistentemente o estupro de menores, e induziram à exploração sexual comercial de crianças”.
“Cada unidade da Clínica ‘Planned Parenthood’ que a organização pró-vida Live Action investigou revelou: “Os trabalhadores estavam dispostos a facilitar o abuso das crianças ao prover abortos secretos”, indicou o relatório.
“Por exemplo, uma enfermeira da clínica Planned Parenthood em Bloomington, Indiana, detalhou à nossa investigadora como mentir sobre a idade do estuprador: ‘Somente diga que o conhece de vista; que você sabe que ele tem 14 anos, está em na mesma série que você, ou algo assim’”.
Live Action reporta que “esta mesma enfermeira aconselhou a nossa investigadora a sair do estado para evitar a lei de consentimento paterno de Indiana”. Neste estado americano, menores de idade só podem aceder ao aborto mediante a aprovação de um dos seus pais.
Sobre o tráfico sexual de menores, o documento assinala: “As pessoas que exploram comercialmente as meninas podem facilmente encontrar comparsas dentro da indústria do aborto”.
“Anticoncepção em nível industrial, testes de doenças sexualmente transmissíveis e fornecedores de abortos como ‘Planned Parenthood’ são os cúmplices perfeitos para grandes redes de exploração sexual comercial”, explica o relatório.
O racismo da clínica ‘Planned Parenthood’ é outro fator que a organização Live Action critica, pois “apresenta o aborto como solução para os problemas da comunidade afro americana, mantendo ativamente os fundos chamados ‘Mulheres Necessitadas’ e ‘Justiça’, com os quais financiam abortos de mulheres pobres e pertencentes a minorias raciais”.
“O entusiasmo com o que os trabalhadores da ‘Planned Parenthood’, alguns dos quais ocupavam posições importantes, aceitaram as doações propostas para a destruição de bebês negros surpreendeu até mesmo os nossos investigadores. Uma diretora de desenvolvimento em Idaho, por exemplo, declarou que estava ‘emocionada’ pelas perspectivas. Quando nosso investigador expressou a convicção de ‘quanto menos crianças negras lá fora, melhor’, a diretora respondeu: ‘É compreensível, compreensível’”.
A organização pró-vida denunciou também: “Cada unidade da multinacional abortista que visitaram distribui informação cientificamente falsa e uma coercivamente enganosa para estimular as mães a escolher matar seus filhos antes deles nascerem”.
“Todas as unidades, ao parecer dentro dos regulamentos da Planned Parenthood, não dão importância aos riscos de saúde que o aborto representa nas mulheres, tanto de imediato como mais adiante em suas vidas”.
A organização pró-vida americana revela também que “das cinco clínicas abortistas que visitamos, as cinco estavam dispostas a facilitar abortos seletivos por sexo contra bebês de sexo feminino”.
Para a organização Live Action: “Estes regulamentos das clínicas Planned Parenthood não podem ser rejeitados como incidentes isolados. O comportamento destas Unidades faz parte de um padrão, uma diretoria institucional que procurar abortos e o ingresso econômico que trazem a qualquer custo”.

Celebramos a 2 de junho


Santos Marcelino e Pedro, mártires, +304

São Marcelino e São Pedro deram o seu testemunho de fé durante a perseguição de Diocleciano, por volta do ano 304. Marcelino era sacerdote e Pedro cumpria o ministério de exorcista. São Dâmaso afirma que, quando menino, ouviu do próprio carrasco dos santos o relato da morte deles: "Marcelino e Pedro, escutai a história do vosso triunfo. Quando eu era menino, o próprio carrasco contou-me, a mim Dâmaso, que o perseguidor furioso ordenara que vos fossem cortadas as cabeças no meio dum bosque, para ninguém saber onde estavam os vossos corpos. Mas vós, triunfantes, com as vossas próprias mãos vos preparastes esta sepultura, onde agora descansais. Depois de terdes descansado por breve tempo numa Selva Branca, revelastes a Lucila que teríeis gosto em descansar aqui".