As pessoas costumam dizer que a vida é breve. E é mesmo. Um brevíssimo segundo entre duas eternidades, como diz santa Teresinha. E o que fazemos dela? Como vivemos cada dia?
Como vemos as pessoas se comportarem diante de certas situações...
Quanta infantilidade, mesquinharias, rancores, apegos, ciúmes... Sei lá! Tem hora que dá vontade de gritar que isso tudo não vale a pena, que somos feitos de outro material, que não cabe isso onde habita Ele.
Há se eu pudesse! se o dom do convencimento eu tivesse! Mas observo, calado (às vezes). Tenho aprendido a silenciar para que a solidão do meu silêncio seja meu grito de angústia, de espanto, de indignação.
Sim, vamos seguindo em frente, pensando grande, em coisas que valem a pena, com o olhar voltado para o alto. Tentando aprender a difícil arte de conviver com o outro. Seja nosso caminhar um constante passo. Seja nosso respirar um constante sim. Não basta ser bom, há que vender tudo, deixar tudo, abrir mão... possuir como se nada possuísse. Saber como se nada soubesse. "Vai, vende tudo que tens... segue-me". Ó Senhor, quanto preciso aprender! Ensina-me a não ser apenas bom, mas que eu seja nada... um nada por amor. (Pe Elenivaldo)
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