Uma vez mais se vê aqui a necessidade de contar com leigos católicos comprometidos, eloquentes e bem formados, dotados de um forte sentido crítico (...) (Bento XVI, em 2012)
Amém! Concordo, mas se os leigos não tiverem direito de voz, de nada adianta serem comprometidos, eloquentes e bem formados, e muito menos críticos, pois a opinião deles com coisas sérias que envolvem a comunidade Igreja, é abafada, ignorada. São obrigados a obedecerem uma hierarquia e fingir que está tudo bem. Muita coisa precisa mudar, para que um dia o leigo possa participar verdadeiramente de forma crítica da vida da Igreja.
Amém!
ResponderExcluirConcordo, mas se os leigos não tiverem direito de voz, de nada adianta serem comprometidos, eloquentes e bem formados, e muito menos críticos, pois a opinião deles com coisas sérias que envolvem a comunidade Igreja, é abafada, ignorada. São obrigados a obedecerem uma hierarquia e fingir que está tudo bem.
Muita coisa precisa mudar, para que um dia o leigo possa participar verdadeiramente de forma crítica da vida da Igreja.