“O amigo verdadeiro não pode ter duas caras para o seu amigo; a amizade, se deve ser leal e sincera, exige renúncia, retidão, troca de favores, de serviços nobres e lícitos. O amigo é forte e sincero na medida em que, de acordo com a prudência sobrenatural, pensa generosamente nos outros, com sacrifício pessoal. Do amigo espera-se correspondência ao clima de confiança que se estabelece na verdadeira amizade; espera-se o reconhecimento do que somos e, quando necessário, a defesa clara e sem paliativos”.
(Josemaría Escrivá, Carta, 11-III-1940, citado por J. Cardona, em Gran Enciclopedia, Rialp, voz Amistad II)
Amigos, sempre, enquanto DEUS QUISER!!
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