“Que sentiste, Senhora, ao veres assim o teu Filho? (...) Olho para ti, e não encontro palavras para falar da
tua dor. (...)
Obrigado, minha Mãe! Dá-me essa atitude decidida de entrega, de esquecimento
próprio absoluto.
Que diante das almas, ao aprender de ti até onde chegam as
exigências da corredenção, tudo me pareça pouco. Mas lembra-te de vir ao meu
encontro, no caminho, porque sozinho não saberei seguir adiante.” ( M. Montenegro, Vía Crucis.)
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