“Se vês que durmo, se descobres que a dor me assusta, se notas que fico
paralisado ao ver de perto a Cruz, não me abandones! Diz-me, como a Pedro, como
a Tiago, como a João, que necessitas da minha correspondência, do meu amor.
Diz-me que, para seguir-te, para não tornar a abandonar-te às mãos dos que
tramam a tua morte, tenho que vencer o sono, as minhas paixões, o comodismo”
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