“Nas relações com os outros, o amor próprio faz-nos suscetíveis, inflexíveis,
soberbos, impacientes, exagerados na afirmação do próprio eu e dos direitos
pessoais, indiferentes, frios, injustos nos juízos e nas palavras. [...]. O amor próprio faz com que
nos sintamos ofendidos quando somos humilhados, insultados ou postergados, ou
quando não nos consideram, estimam e obsequiam como esperávamos”
(B. Baur, A vida espiritual)
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