“A vida passa. Cruzamo-nos com as pessoas nos variadíssimos caminhos ou avenidas da vida humana. Quanto resta por fazer!... E por dizer!... É verdade que primeiro é preciso fazer; mas depois é preciso dizer: cada ouvido, cada coração, cada mente têm o seu momento, esperam a voz amiga que pode despertá-los do marasmo e da tristeza. Se se ama a Deus, não se pode deixar de sentir a censura dos dias que passam, das pessoas (às vezes tão próximas) que passam... sem que nós saibamos fazer o que seria necessário fazer, dizer o que se deveria dizer” (Camilo Lopez Pardo, Sobre la vida y la muerte, Rialp, Madrid, 1973, pág. 438)
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