“Aquela mulher que, em casa de Simão o leproso, em Betânia, unge com rico perfume a cabeça do Mestre, recorda-nos o dever de sermos magnânimos no culto de Deus.
Todo o luxo, majestade e beleza me parecem pouco.
E contra os que atacam a riqueza dos vasos sagrados, paramentos e retábulos, ouve-se o louvor de Jesus: uma boa obra foi a que ela fez comigo” (Josemaría Escrivá, Caminho, n. 527)
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