Compreende-se muito bem a impaciência, a angústia e os anseios inquietos daqueles que, com alma naturalmente cristã, não se resignam perante as situações de injustiça pessoal e social que o coração humano é capaz de criar.
Tantos séculos de convivência entre os homens, e ainda tanto ódio, (...) tanta destruição acumulados em olhos que não querem ver e em corações que não querem amar. (S. Josemaría Escrivá, É Cristo que passa, 111)
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