«Senhor, na minha pobreza, na minha fragilidade, neste meu barro de vaso
quebrado, Senhor, coloca-me uns grampos e – com a minha dor e com o teu perdão –
serei mais forte e mais agradável à vista do que antes!» (S. Josemaría Escrivá, Amigos de Deus, n. 95.)
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