“Convém que cada um se examine para ver o que fez até agora e
o que deve ainda fazer. Não basta recordar princípios gerais, manifestar
propósitos, condenar as injustiças graves, proferir denúncias com certa audácia
profética; (...) É demasiado fácil lançar sobre os outros a responsabilidade das
injustiças presentes, se ao mesmo tempo não se percebe que todos somos
igualmente responsáveis, e que, portanto, a primeira das exigências é a
conversão pessoal” ( Paulo VI, Carta Octogesima adveniens, 1971, nr 48)
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