“Rosas brancas e rosas vermelhas; brancas de serenidade e pureza, vermelhas de sofrimento e amor.
São Bernardo diz que a própria Virgem foi uma rosa de neve e sangue. Já tentamos alguma vez desfiar as contas da sua vida, dia a dia, por entre os dedos das nossas mãos?”
(José María Escartin, Meditación del Rosario)
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