Paróquia Santa Luzia

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4 de mai. de 2013

Escola de Maria (IV)


Graça e paz! Juntos, estamos estudando o belíssimo texto da Carta Encíclica "Rosarium Virginis Mariae" (O Rosário da Virgem Maria), do beato João Paulo II.

Iniciamos...: Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amem.
Ave Maria, cheia de graças...


CAPÍTULO I: CONTEMPLAR CRISTO COM MARIA


Rosário, oração contemplativa
12. O Rosário, precisamente a partir da experiência de Maria, é uma oração marcadamente contemplativa. Privado desta dimensão, perderia sentido, como sublinhava Paulo VI: « Sem contemplação, o Rosário é um corpo sem alma e a sua recitação corre o perigo de tornar-se uma repetição mecânica de fórmulas e de vir a achar-se em contradição com a advertência de Jesus: “Na oração não sejais palavrosos como os gentios, que imaginam que hão-de ser ouvidos graças à sua verbosidade” (Mt 6, 7). Por sua natureza, a recitação do Rosário requer um ritmo tranquilo e uma certa demora a pensar, que favoreçam, naquele que ora, a meditação dos mistérios da vida do Senhor, vistos através do Coração d'Aquela que mais de perto esteve em contacto com o mesmo Senhor, e que abram o acesso às suas insondáveis riquezas».
Precisamos de deter-nos neste profundo pensamento de Paulo VI, para dele extrair algumas dimensões do Rosário que definem melhor o seu carácter próprio de contemplação cristológica.

Próximo parágrafo meditaremos...
Recordar Cristo com Maria

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