Graça e paz! Juntos, estamos estudando o belíssimo texto da Carta Encíclica "Rosarium Virginis Mariae" (O Rosário da Virgem Maria), do beato João Paulo II.
Iniciamos...: Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amem.
Ave Maria, cheia de graças...
CAPÍTULO I: CONTEMPLAR CRISTO COM MARIA
Rosário,
oração contemplativa
12.
O Rosário, precisamente a partir da experiência de Maria, é uma oração
marcadamente contemplativa. Privado desta dimensão, perderia sentido, como
sublinhava Paulo VI: « Sem contemplação, o Rosário é um corpo sem alma e a sua
recitação corre o perigo de tornar-se uma repetição mecânica de fórmulas e de
vir a achar-se em contradição com a advertência de Jesus: “Na oração não sejais
palavrosos como os gentios, que imaginam que hão-de ser ouvidos graças à sua
verbosidade” (Mt 6, 7). Por sua natureza, a recitação do Rosário requer um
ritmo tranquilo e uma certa demora a pensar, que favoreçam, naquele que ora, a
meditação dos mistérios da vida do Senhor, vistos através do Coração d'Aquela
que mais de perto esteve em contacto com o mesmo Senhor, e que abram o acesso
às suas insondáveis riquezas».
Precisamos
de deter-nos neste profundo pensamento de Paulo VI, para dele extrair algumas
dimensões do Rosário que definem melhor o seu carácter próprio de contemplação
cristológica.
Próximo parágrafo meditaremos...
Recordar
Cristo com Maria
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