S. Benedito, o Negro, confessor, +1589
Benedito nasceu na Sicília, por volta de 1526, filho de negros que haviam sido escravos ou que descendiam de outros que o tinham sido.
Ingressou num convento franciscano de Palermo, capital da Sicília, e foi religioso exemplar, primando pelo espírito de oração, pela humildade e pela obediência.
Embora simples irmão leigo e analfabeto, a sabedoria e o discernimento que possuía fizeram com que fosse nomeado mestre de noviços e mais tarde eleito superior do convento. Atendia a consultas de muitas pessoas que o procuravam para pedir conselhos e orientação segura. Foi favorecido por Deus com o dom dos milagres.
Tendo concluído seu período como superior, retornou com humildade e naturalidade para a cozinha do convento, reassumindo com alegria as funções modestas que antes desempenhara.
E assim, na mais sublime indiferença pela sua própria pessoa, faleceu com fama de eminente santidade. Foi canonizado em 1807 e é um dos padroeiros de Palermo.
No Brasil, entre os escravos e as pessoas de cor, foi muito difundida sua devoção, geralmente associada à de Nossa Senhora do Rosário, à de Elesbão, Imperador negro da Etiópia, e à de Efigênia, princesa também negra e igualmente etíope.
(Evangelho Quotidiano)
Santa Faustina, religiosa, +1935
Maria Faustina Kowalska, ou, simplesmente, Santa Faustina (Lodz, 25 de Agosto de 1905 - Cracóvia, 5 de Outubro de 1935) foi uma religiosa e mística polaca.
Conhecida como "apóstola da Divina Misericórdia", é considerada pelos teólogos como fazendo parte de um grupo de notáveis místicos da Igreja Católica. Entrou para a vida religiosa em 1924 na congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia.
Um dos seus confessores, Padre Sopocko, exigiu de Santa Faustina que escrevesse as suas vivências num diário espiritual. Este diário compõe-se de alguns cadernos. Desta forma, não por vontade própria, mas por exigência de seu confessor, ela deixou a descrição das suas vivências místicas, que ocupa algumas centenas de páginas.
Foi canonizada a 30 de Abril de 2000, pelas mãos de João Pauylo II que igualmente instituiu a Festa da Divina Misericórdia.
cf. wikipedia.org/Evangelho Quotidiano)
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