L’Osservatore Romano
O confessionário não é nem uma «lavandaria» que lava os pecados, nem um «momento de tortura» onde se infligem pauladas. De facto, o confessionário é o encontro com Jesus e sente-se diretamente a sua ternura. Mas é preciso aproximar-se do sacramento sem truques nem meias verdades, com mansidão e com alegria, confiantes e armados com «aquela bendita vergonha», a «virtude do humilde» que faz que nos reconheçamos pecadores. O Papa Francisco dedicou à reconciliação a homilia da missa celebrada na manhã de segunda-feira, 29 de Abril, na capela da Domus Sanctae Marthae.
Entre os concelebrantes, o cardeal Domenico Calcagno, presidente da Administração do Patrimônio da Sé Apostólica (Apsa), com o secretário D. Luigi Mistò, o arcebispo Francesco Gioia, presidente da Peregrinatio ad Petri Sedem, o arcebispo nigeriano de Owerri, D. Anthony Obinna, e o procurador-geral dos verbitas, Gianfranco Girardi. Concelebrou também D. Eduardo Horacio García, Bispo auxiliar e pró-vigário-geral de Buenos Aires. Entre os presentes, as irmãs Pias Discípulas do Mestre Divino que prestam serviço no Vaticano e um grupo de empregados da Apsa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário