“O amor ao Romano Pontífice deve ser em nós uma formosa paixão, porque nele nós vemos Cristo” (Josemaría Escrivá, Homilia Lealdade à Igreja).
Por isso, “não podemos ceder à tentação, demasiado fácil, de contrapor um Papa a outro, para depositar a nossa confiança naquele cujos atos estejam mais de acordo com as nossas tendências pessoais. Não podemos ser daqueles que lamentam o Papa de ontem ou esperam o de amanhã para se dispensarem de obedecer ao chefe de hoje. Quando se lêem os textos do cerimonial da coroação dos Pontífices, é possível observar que ninguém confere ao eleito pelo Conclave os poderes da sua dignidade: o sucessor de Pedro recebe esses poderes diretamente de Cristo. Quando falamos do Sumo Pontífice, devemos banir do nosso vocabulário termos procedentes das assembléias parlamentares ou das polêmicas jornalísticas, e não devemos deixar aos estranhos à nossa fé o cuidado de nos revelarem o prestígio que possui no mundo o Chefe da cristandade.” ( J. Chevrot, Simão Pedro)
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